segunda-feira, 12 de novembro de 2012

A construção de redes como uma carreira para jovens

Trecho do livro "Marketing de Rede - O Guia definitivo do MLM". Will Marks. Makron Ltda. 1996.
Esta obra está esgotada na editora. O site Estante Virtual dispõe, atualmente, de 1 exemplar (busca realizada em 12/11/2012).

"Durante uma conversa com o Dr. Charles King, professor de marketing da University of Illinois, em Chicago, e um proponente do conceito de MLM, discutíamos sobre o porque de a opção pelo MLM não ser mais rigorosamente avaliada pelo público jovem que está iniciando uma carreira.
Este artigo é uma resposta à pergunta: 'o MLM é uma opção de carreira viável para os jovens?

Tomando decisões informadas
Há várias carreiras com seus caminhos abertos, não importando a experiência das pessoas. Naturalmente, quanto mais educada ela for e quanto mais sorte tiver por ter escolhido um curso que esteja relacionado a um setor saudável da economia, seu futuro parecerá mais brilhante.
Além disso, ainda há uma opção aberta praticamente a todo homem e toda mulher. Uma opção que, comprovadamente, funciona para aqueles que trabalhem nela e que não tenham desculpas para sua habilidade em ser bem-sucedido. Essa opção é o MLM ou marketing de rede.

As pessoas que optam por se envolver com uma companhia legítima de MLM (grifo do blog), que tenham o apoio de uma upline profissional em seus esforços para construir uma organização grande, e que apliquem esforços consistentes para realizar seus objetivos, dia após dia terão sucesso.
O grau com que elas realizam seus objetivos pessoais está diretamente ligado à consistência de seus esforços e ao período de tempo durante o qual elas aplicam esses esforços.

Por que o MLM?
Uma pessoa jovem pode envolver-se verdadeiramente numa carreira de marketing de rede e atingir seus objetivos?
Pode apostar que sim. Ela pode até fazer isso enquanto constrói uma carreira mais tradicional, para a qual se prepare frequentando o colégio e a faculdade.
A razão pela qual a maioria das pessoas escolhe uma carreira de MLM é o poder de atingir um nível de liberdade financeira mais rápido do que com qualquer outra atividade.
Conheço um jovem que trabalhou como redator em algumas das agências de propaganda e editoras mais conhecidas. Depois, há pouco mais de dois anos, ele resolveu que a liberdade financeira que a carreira escolhida oferecia não era suficiente e acabou envolvendo-se ativamente na construção de uma organização de MLM.
Hoje ele tem uma organização com mais de dez mil distribuidores. Trabalho duro? Pode apostar que sim!
Mas essa não é a questão. Ele já trabalhava duro. Ele simplesmente fez a si mesmo a pergunta sobre a qual Dr. King e eu discutíamos: 'Os jovens têm alguma coisa a ganhar com o MLM, que qualificaria o MLM como uma opção séria de carreira a ser analisada?

O que você quer?
Se você está querendo saber se o marketing de rede é uma opção de carreira séria, faça a si mesmo estas duas perguntas:
- O que eu quero?
- Estou convencido de que minha carreira atual vai me dar isso?
Se a resposta é que precisa de uma opção de carreira que dê um retorno proporcional ao seu esforço, então, provavelmente, você deveria estar explorando oportunidades legítimas de MLM.
Não há dúvidas de que o MLM pode funcionar para você. O recente publicidade mundial em torno do sucesso da Amway e da Nuskin em Hong Kong e seus plano para entrar na China, ema pequena peça do mosaico de provas eque o MLM é uma potência econômica que está juntando forças para um crescimento espetacular no próximo milênio; uma potência econômica que oferece aos jovens com ambição e princípios a chance de atingir o sucesso dentro de seus próprios prazos.
Eu encontrei muitos jovens assim.
De arquiteta de 24 anos à estudante de direito de 19 anos. Do advogado ao designer; do veterinário à bancária. Todos respondem à pergunta bem melhor que o Dr. King ou eu poderíamos responder - eles respondem com ação baseada numa análise de suas habilidades para ganhar recompensas que as oportunidades legítimas do MLM reservam para todos nós.
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Sugerimos aos interessados em conhecer oportunidades em Marketing Multinível que acessem o site da ABEVD - Associação Brasileira das Empresas de Vendas Diretas e verifiquem o rol das empresas afiliadas.
Sugerimos também que pesquisem muito antes de fazer investimentos. No geral, as empresas legítimas NÃO  EXIGEM grande investimento inicial.
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Quer conhecer nosso negócio? encontramos@gmail.com

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Os Novos Profissionais - O surgimento do Network Marketing como a próxima profissão de relevância.

Antes de iniciar trancrevemos o resumo dos currículos dos autores desta obra:
- Charles W. King é doutor em administração de empresas pela Universidade de Harvard e é professor de marketing na Universidade de Illinois, Chicago (UIC). Dr. King também é consultor com mais de 25 anos de experiência em operações comerciais. Seu foco: planos de marketing estratégico, posicionamento competitivo no mercado e gestão das funções táticas de marketing em empreendimentos comerciais.
King desenvolve pesquisas constantes sobre a indústria do network marketing e escreve na imprensa especializada. Também é orador reconhecido internacionalmente sobre o network marketing como canal legítimo de distribuição e como empreendimento comercial. King também é consultor de companhias de network marketing e atua como testemunha em casos judiciais que envolvam o network marketing.
Em 1994, King foi co-fundador do Seminário Certificado da Universidade de Illinois (Chicago) sobre network marketing; único programa do seu tipo no mundo patrocinado por uma universidade importante. O programa do Seminário se converteu em um modelo para educação profissional em network marketing e se expandiu para a Ásia, Europa e agora a América Latina.

- James W. Robinson é autor dos bestsellers 'The Excel Phenomenon' e 'Império de Liberdade  - a história da Amway e o que ela significa para você'. Chamado de "defensor dos empreendedores" pelo jornal Washington Post, aparece com frequência nos meios de comunicação e  conferências para respaldar o network marketing e a livre empresa. Atualmente desempenha função de conselheiro na Câmara de Comércio dos Estados Unidos.
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Gostamos de verificar as credenciais de quem está escrevendo ou falando acerca do Network Marketing. Quem acompanha este blog já constatou que por aqui só são publicados artigos e referências de fontes confiáveis. Com esta obra não foi diferente. Os escritores são referência em seus âmbitos de atuação. Ficamos aguardando o livro por 45 dias mas valeu a demora.
Não tem publicação em português (pelo menos nós não encontramos).  Esta edição em espanhol foi publicada em maio/2012. Pode ser encontrado no site Amazon.com (ISBN 978-987-21495-0-5) e segue como sugestão para quem desenvolve ou está namorando o network marketing.

Capítulo 1
O novo foco do trabalho, família e estilo de vida
(...)
"Advogados, médicos, dentistas, professores universitários, operadores de bolsa de valores, atletas profissionais, donos de pequenas empresas - todos investiram anos em preparar e desenvolver carreiras lucrativas - abrem mão deste êxito e do dinheiro e não olham para trás.
O que estas pessoas estão fazendo? O que têm em comum? Para onde vão? E, por que?
Todos se uniram às filas dos Novos Profissionais. E muitos decidiram abraçar uma indústria que em algum momento riram, fizeram piadas e juraram nunca ter contato: o Network Marketing.
Network Marketing é a indústria de baixo custo e agora de alta tecnologia, que o convida a desenvolver seu próprio negócio e obter renda potencialmente elevada trabalhando a partir da sua própria casa e fazendo seus horários. Você pode obter renda imediata e uma importante renda residual a longo prazo vendendo produtos diretamente aos consumidores e convidando pessoas para fazer o mesmo.
O Network Marketing - conhecido no passado como marketing multinível e historicamente depreciado por ter sido considerado um esquema piramidal para pessoas desonestas - surge hoje como o método de distribuição mais poderoso e o modelo de empresa mais atrativo na nova economia.
(...)
O Network Marketing - em um tempo conhecido como o último refúgio para os desafortunados e desesperados, aqueles que haviam falhado em tudo mais - ingressou no novo milênio com uma nova imagem: um lugar para vencedores.
(...)
O mundo to trabalho está mudando e nunca mais voltará a ser o mesmo.
O velho modelo mediante o qual você troca quarenta anos do seu tempo, talento e dedicação exclusiva a uma empresa ou profissão em troca de um salário estável e crescente, reconhecimento de seus pares e lealdade de seu empregador foi destruído. E não voltará mais.
Umas poucas almas vigorosas da sociedade se libertam tranquilamente desta cômoda porém, decadente velha ordem. Entretanto, para a maioria se trata de uma perspectiva inquietante e alarmante - ao menos até que nossos olhos se abram para as novas possibilidades que substituem as velhas verdades."

sábado, 16 de junho de 2012

O Negócio do Século XXI - Robert Kiyosaki


Na pagina 56 deste livro, Robert Kiyosaki registra: "o marketing de rede é uma escola de negócios do mundo real para as pessoas que querem aprender as habilidades do mundo real de um empreendedor, e não as habilidades de um empregado.

- A economia não é a questão. A questão é você.
Você está furioso com a corrupção no mundo empresarial? Com o sistema financeiro e os bancos? Com o governo, que faz muito pelas coisas erradas e pouco pelas coisas certas?
Ou está zangado consigo mesmo por não ter conseguido controlar suas finanças antes?
A vida é dura. A questão é: o que VOCÊ está fazendo a respeito?
Reclamar e resmungar sobre a economia ou responsabilizar os outros não são atitudes que asseguram seu futuro financeiro. Se você quiser riqueza, precisa cria-la. Você precisa assumir o controle de seu futuro, controlando sua fonte de renda - HOJE!
Você precisa de seu próprio negócio.
Estes podem ser tempos difíceis para a maioria das pessoas, mas, para muitos empresários, são tempos plenos de potencial econômico. Não apenas agora é a hora de ter o próprio negócio, como nunca houve um tempo melhor!
_____
Esta obra está disponível das principais livrarias.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Top 100 Direct Selling News





Saiu a lista com o rank DSN Global 100. O nome das maiores empresas no segmento de vendas diretas (modelo mononível e multinível) está publicado no site da Direct Selling News e também fará parte da edição de junho da revista. A Amway alcançou o faturamento de 10,9 bilhões de dólares. Com um catálogo que inclui produtos de primeira necessidade como sabão em pó, alvejante de roupas, detergente de cozinha, limpador multiuso, pasta de dentes e sabonetes entre outros, esta empresa segue com seu projeto de reestruturação de preços e crescimento acelerado para o Brasil. No ano de 2011 esta empresa qualificou mais de 54.000 novos platinas (leia no site: http://www.businessforhome.org/2012/05/amway-more-than-54000-new-platinums-and-above/) E a pergunta que fazemos ao leitor é: qual a fatia deste mercado, em crescimento, você pretende agarrar?
Segue a relação com as 20 primeiras empresas da lista Top 100:



2011 Rank
2011 Revenue
2010 Rank
Net Sales Revenue (2010)
Company Name
Country / HQ
1
$11.3B
1
$10.9B
Avon Products, Inc.
USA
2
$10.9B
2
$9.2B
Amway (Alticor)
USA
3
$3.5B
5
$2.7B
Herbalife Ltd.
USA
4
$3.01B
3
$3.0B
Natura Cosmeticos SA
Brazil
5
$3.0B
4
$2.9B
Vorwerk & Co. KG
Germany
6
$2.9B
6
$2.5B
Mary Kay Inc.
USA
7
$2.6B
7
$2.3B
Tupperware Brands Corp.
USA
8
$2.1B
8
$2.2B
Oriflame Cosmetics SA
Luxemburg
9
$1.7B
10
$1.5B
Nu Skin Enterprises, Inc.
USA
10
$1.6B
11
$1.3B
Belcorp/L’Bel USA
Peru
11
$1.1B
11
$1.3B
Primerica, Inc.
USA
12
$861M
14
$902M
Ignite Inc.
USA
13
$731M
17
$600M
Telecom Plus
UK
14
$720M
17
$600M
Yanbal International
Peru
15
$664M
31
$415M
Ambit Energy, L.P.
USA
16
$600M
22
$539M
Amore Pacific
S. Korea
17
$582M
24
$517M
USANA Health Sciences
USA
18
$555M
New Era
China
19
$550M
20
$553M
ACN
USA
20
$537M
33
$382M
Scentsy
USA

Para ler a notícia na íntegra acesse: http://directsellingnews.com/index.php/view/2011_dsn_global_100

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A meta é ter 250 mil empresários, como são chamados seus consultores, até 2014.


Amway do Brasil ainda é uma coadjuvante

O diretor Ricardo Castro:
 "O Brasil é importante
pelo potencial de crescimento"
Segunda maior empresa de vendas diretas do mundo e líder em mercados como China e Índia, a americana Amway ainda tem um longo caminho para percorrer no Brasil. Apesar do crescimento acelerado nos últimos anos - a receita aumentou 96% em 2011 e 115% em 2010 -, a varejista de higiene, limpeza, beleza e nutrição tem apenas 0,1% do mercado brasileiro de venda direta, segundo dados da consultoria Euromonitor.
De acordo com Ricardo Castro, diretor-geral da Amway Brasil, a operação pode dobrar de tamanho novamente este ano. O ritmo de crescimento aumentou depois de 2009, quando a empresa reconheceu que precisava de uma estratégia mais focada na América Latina. O projeto incluía o desenvolvimento de produtos para o mercado local, novos planos de incentivos para os revendedores, um novo programa de treinamento e a criação e espaços físicos para divulgar a marca. Hoje a empresa tem seis "centros de experiência", em São Paulo, Rio e Recife.
Para 2012, o foco será o desenvolvimento de um plano logístico. A companhia inaugurou em março um centro de distribuição em Jundiaí (SP), com cerca de 4 mil m² e investimentos de aproximadamente R$ 2,7 milhões. A nova unidade substitui a antiga instalação em Barueri (SP) e distribui produtos para todo o país.
"Teremos possivelmente um centro de distribuição para atender a região Norte-Nordeste e outro para o Centro-Oeste", diz Castro, que afirma ainda não existir projetos para isso. Fazer parcerias com operadores logísticos é também uma alternativa para regionalizar a distribuição.
A Amway, criada em 1959, está há vinte anos no Brasil, onde tem cerca de 50 mil revendedores - o mesmo patamar de 2005. Na década de 90, a empresa chegou a ter um exército de 200 mil pessoas. A meta é ter 250 mil empresários, como são chamados seus consultores, até 2014. Em termos de receita, a operação brasileira pretende estar entre os dez primeiros mercados da Amway no mundo e faturar entre R$ 300 milhões e R$ 500 milhões em 2015, diz Castro.
No mundo, os suplementos vitamínicos da marca Nutrilite representam 43% das vendas, que somaram US$ 10,9 bilhões em 2011, em crescimento de 17% sobre 2010. No Brasil, a composição das vendas é diferente. A categoria de cuidados para o lar, formada por produtos de limpeza biodegradáveis e superconcentrados, é responsável por 40% do faturamento e foi a que mais cresceu no ano passado: 123%.
O mercado asiático representa 70% da receita da multinacional, enquanto a América Latina, apenas 5%. "O Brasil é importante para a Amway pelo potencial de crescimento", diz Castro. Venezuelano, ele está há 14 anos na empresa e deixou o comando da operação no seu país de origem para assumir a unidade brasileira em 2010. (AM)


Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/2603640/amway-do-brasil-ainda-e-uma-coadjuvante

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Do livro: Marketing de Rede - A Era do Supermercado Virtual

- O que leva as pessoas a ingressar no Marketing de Rede como distribuidores
Pode-se afirmar que o que mais atrai as pessoas que procuram o marketing de rede é a perspectiva de segurança econômica. Essa mesma segurança era procurada antigamente nos empregos públicos, ou nas grandes empresas, mas, em ambos os casos, o número de vagas oferecidas caiu praticamente a zero.
O mundo está de fato entrando em um novo ciclo econômico caracterizado pela redução do número de empregos duradouros. No Brasil, em particular, soma-se a isto o crescimento da economia informal, caracterizada por milhares de pequenos negócios com estrutura precária que oferecem empregos de "baixa qualidade", sem vínculo trabalhista, sem benefícios sociais e sem garantia de permanência. Nessas empresas a rotação das forças de trabalho é alta e os salários geralmente muito baixos.
Por último, considere-se também a necessidade, em muitas famílias, de complementar a renda familiar, pois o salário de um dos cônjunges não basta para cobrir as despesas mínimas. Nesses casos, a mulher procura, muitas vezes, um trabalho fora do lar e prefere as ocupações de tempo parcial, como é a venda no marketing de rede.
No entanto, um número crescente de pessoas tem procurado o MLM como opção de carreira ou de negócio próprio, em vez de um "bico" como ocupação complementar. Estas pessoas, naturalmente, são mais ambiciosas e estão dispostas a dedicar-se inteiramente ao negócio, aumentando as chances de êxito. Sem dúvida, deveriam ser preferidas no recrutamento de novos distribuidores.
- O que é melhor: entrar numa rede do MLM ou montar um negócio próprio?
Devemos ter em mente que a maneira de pensar de um provável distribuidor de MLM é muito semelhante à dos pequenos empreendedores que sonham com a independência econômica através de um negócio próprio. Frequentemente, a mesma pessoa considera as duas opões antes de se decidir. Assim, é preciso tornar claras para o candidato as principais vantagens do MLM, no confronto direto com a opção de montar um negócio próprio. São elas:
1. Não exige praticamente nenhum investimento.
Na maioria dos casos, você pode tornar-se um distribuidor numa rede MLM já em funcionamento, com o dispêndio mínimo - em torno de R$ 100 - na aquisição do kit inicial que inclui material promocional. É um valor insignificante quando se sabe que até uma barraca de camelô exige um investimento inicial de alguns milhares de reais na compra do "ponto", mercadorias e instalações.
2. Não exige tempo integral.
A venda MLM pode - e deve - ser feita em horários que não conflitem com outros compromissos já assumidos. Cada um dedica à sua nova tarefa o tempo e as ocasiões que desejar, podendo (ou não) aumentar esse tempo, conforme o desenvolvimento do negócio.
3. Baixo risco inicial
Quando se sabe que 80% das pequenas empresas no Brasil fecham antes de completar cinco anos (dados do SEBRAE - no ano de 1997), percebe-se como é pequeno o risco de quem se torna distribuidor no MLM. No máximo, o que ele pode vir a perder é a módica importância aplicada na compra do kit inicial.
4. Não exige conhecimentos especiais
Ao contrário da maioria dos negócios próprios, que pressupõem vivência íntima do empreendedor com o negócio ou mercado que pretende explorar, o MLM pode ser assumido por pessoas que nunca venderam nada antes na vida. Mais do que conhecimentos técnicos, o que se espera do novo recruta é um "estado de espírito" predisposto ao sucesso. Otimismo, persistência, espírito de iniciativa são caracterísiticas fundamentais para se ter êxito no MLM.
(...)
O Produto
Primeiramente, e sempre, encontre um produto, ou serviço, com o qual você se identifique profundamente. Se não conseguir acreditar no produto, terá dificuldades para fazer com que outras pessoas acreditem.
Tenha certeza de que o produto, ou serviço:
1. Tem mercado, demanda. É fácil vender algo que está "à frente de nosso tempo" ou que "é melhor do que aquilo que é vendido nas lojas". Difícil é convencer as pessoas a consumir uma nova categoria de produtos/serviços. (Nota do blog: tentar inserir produtos que as pessoas não usam ou que não fazem parte de sua rotina - mesmo que raramente -, é tarefa das mais difíceis e frustrantes; frequentemente não há recompra).
2. É vendido a um preço razoável. O preço dever ser razoável, não uma barganha. E competitivo com o que há no mercado.
3. Possa ser adquirido com um desconto substancial, comprado com produtos similares praticados no varejo. Seus ganhos iniciais virão da diferença entre os valores de custo e venda.
4. Tem alta qualidade. Nem é preciso dizer que os produtos ou serviços devem estar de acordo com padrões legais, aprovação de inspeção federal ou testes de laboratórios particulares. Testemunhos de formadores de opinião são muito bons, se puderem ser validados.
5. Por ele a satisfação do cliente possa ser garantida. A empresa deve ter uma política de devolução garantida e/ou de troca garantida. Faça-se as seguintes perguntas:
- eu compraria este serviço/produto se não fosse um distribuidor?
- o produto/serviço é consumível?
- conseguirei cosumidores habituais e distribuidores?

Da obra: Marketing de Rede - a era do supermercado virtual. Francisco Gracioso, Eduardo Rienzo Najjar. - São Paulo: Atlas, 1997. (páginas transcritas: 26 a 28, 30)
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Nota do Blog: infelizmente, esta obra encontra-se esgotada na editora. O nosso exemplar foi adquirido no site Estante Virtual: http://www.estantevirtual.com.br
O professor Francisco Gracioso dispensa apresentações. Todos os profissionais do Marketing conhecem o seu nome e a ESPM. Mais uma vez o Marketing de Rede é retratado como uma oportunidade viável para todos os que se interessam em desenvolver um negócio próprio.
O fator que vai determinar o sucesso ou fracasso do novo "empresário" é o seu nível de comprometimento com o negócio. As perguntas apresentadas acima acerca dos produtos devem ser respondidas com honestidade antes da assinatura do contrato de distribuição. Não se deixe levar pela empolgação. Estamos falando da abertura de um negócio próprio.
Reforçamos o nosso entendimento pessoal de que a filiação da empresa à ABEVD - Associação Brasileira das Empresas de Vendas Diretas - deve ser o primeiro requisito a ser preenchido pela empresa que você está escolhendo para se representar.
Outro ponto que também consideramos relevante é um sistema de treinamento que atenda as necessidades dos distribuidores. Encontros presenciais, treinamentos online, reuniões de apresentação devem fazer parte das opções disponíveis.
Jamais aceite fazer investimentos superiores às suas possibilidades financeiras.
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Quer iniciar seu negócio em Marketing Multinível como nosso parceiro? Mande email para encontramos@gmail.com

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Vida saudável gera lucros robustos

Culto ao bem-estar estimula venda de produtos criados por empresas como Amway, Herbalife, MonaVie e Kenko Patto

O interesse crescente do brasileiro por saúde, controle de peso e por uma vida mais saudável tem atraído para o país empresas que comercializam suplementos alimentares, bebidas energéticas e produtos de medicina complementar. Por isso, esse segmento e o de produtos de beleza representam hoje os que mais oferecem oportunidade de crescimento na venda direta, de acordo com Ricardo Castro, diretor da Amway no Brasil, que comercializa a marca Nutrilite de suplementos alimentares. Segundo ele, só no segmento de produtos nutricionais, o mercado brasileiro cresceu 14% nos últimos dois anos. Nos negócios da Amway, que está hoje em 80 países e fatura US$ 10 bilhões ao ano, o mercado brasileiro representa 20% desse total.
O peso da operação brasileira da Herbalife, que atua em 70 países e é conhecida por seus shakes para controle de peso, também é importante. Só no primeiro semestre deste ano, a expansão no país foi de 51%, bem maior que os 28% registrados globalmente. De acordo com o diretor-geral e vice-presidente da empresa no Brasil, Gioji Okuhara, tais resultados refletem o interesse por produtos voltados à saúde, mas também são fruto do investimento da empresa em serviços para os distribuidores, como um call center estruturado e uma boa logística.
No caso da Nutrilite, o mercado brasileiro é peça importante para a estratégia da Amway de buscar a liderança mundial na comercialização de produtos através de vendas diretas. "Somos a maior fabricante de pastilhas nutricionais do mundo, mas o setor é tão pulverizado que nossa participação é de 3%", explica o diretor da Amway. Além de fazendas nos Estados Unidos e México, onde são produzidas as matérias-primas para sua linha de suplementos alimentares, a empresa tem 25 mil hectares no Brasil, destinados à produção de acerola. "Com esse tipo de matéria-prima, nos diferenciamos no mercado. Mas para crescer no Brasil estamos investindo em novos centros de distribuição e treinamento de revendedores", afirma Castro.
Para o consumidor brasileiro conhecer as vantagens desses produtos, o grande trabalho de divulgação depende das redes de relacionamento criadas pelos seus revendedores. As equipes geralmente são compostas por várias pessoas de uma mesma família. Todos começam trabalhando meio período, para complementar suas rendas e acabam totalmente envolvidos, atraídos por políticas de incentivos e remuneração que pode ir de 25% a 50% sobre as vendas, incluindo bônus.
É baseada na força desses revendedores que a empresa MonaVie, que atua em 17 países e está há três anos no Brasil, vem crescendo. O principal produto da marca é o MonaVie Active, bebida Premium composta de 19 frutas e colágeno voltada para o público preocupado com a saúde e com pouco tempo para se cuidar. "De janeiro a dezembro crescemos 350% em relação ao mesmo período do ano passado", afirma Maurício Patrocínio, diretor-geral da empresa.
Segundo ele, a MonaVie, que fatura US$ 2 bilhões no mundo, está investindo em produtos para o mercado brasileiro,como o MonaVie Nuit, além de shakes e barras de cereais que serão lançados até o fim do ano. Patrocínio destaca a importância das reuniões de degustação feitas pelos revendedores para que os clientes conheçam o sabor e tenham informações sobre as bebidas.
O processo de conquista do mercado brasileiro não foi diferente para a Photon do Brasil, que comercializa os colchões magnéticos da Kenko Patto, especializada em produtos de medicina complementar. Há 30 anos no Brasil, a empresa de origem japonesa, que foi nacionalizada em 2000, conseguiu por meio das vendas diretas vencer a resistência inicial do consumidor brasileiro. Com crescimento de 25% ao ano, tem hoje uma linha de produtos que inclui travesseiros magnéticos, colchões vibratórios, chá verde, máscara para olhos e palmilhas de sapatos.
De acordo com Sérgio Kazuka, diretor de marketing da empresa, o desempenho da Photo no Brasil independe do crescimento econômico. "Temos 6.200 revendedores em todo o país. Crescemos mais a partir da crise de2008, pois com o desemprego e a recessão as pessoas se interessaram em trabalhar com vendas diretas", explica. Mas ele reconhece que a Photon foi beneficiada pela ascensão social das classes C e D nas regiões Norte e Nordeste do país, e acrescenta que nos próximos anos essas regiões ultrapassarão o Rio Grande do Sul e o Sudeste, onde estão os grandes consumidores dos seus produtos.
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Fonte: encarte Valor Setorial do Jornal Valor Econômico que circulou em 1º/10/2011.

O segmento das vendas diretas faturou no Brasil, no ano de 2010, R$ 26 Bilhões. Qual a fatia desse mercado você pretende agarrar?

domingo, 23 de outubro de 2011

História de sucesso na Venda Direta/Marketing Multinível

Vencendo no porta a porta

Dados da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd) mostram que o setor de vendas diretas cresceu três vezes mais do que a economia tradicional do País nos últimos anos.
De acordo com um levantamento realizado pela Abevd, o Brasil já é o quinto maior mercado mundial de vendas diretas e dentro deste segmento, o marketing multinível representa 10% do faturamento. Em 2009 o setor registrou um crescimento de 18,4% em relação ao último ano, com um movimento de R$ 21 bilhões.
O modelo de negócios que inclui venda direta de produtos e indicação de pessoas para formar uma rede de profissionais vem ganhando espaço no País e no mundo. Em Maringá, algumas pessoas já estão lucrando com o trabalho diferenciado. Muitas já largaram suas profissões para desenvolver o novo negócio.
Foi o que aconteceu com o casal Eduardo e Caroline Maia. Eles moram em Curitiba e estão em Maringá para fazer treinamentos com uma equipe de profissionais que começaram a atuar na empresa há pouco tempo.
Eduardo Maia era impressor offset há dez anos, e foi convidado pelo irmão para participar de uma apresentação. "Como a proposta era de um trabalho que poderia ser realizado nas horas de folga, para garantir uma renda extra, decidimos entrar", conta a esposa Caroline.
Depois de um ano e meio atuando na empresa de marketing multinível, Eduardo decidiu deixar o antigo emprego para ficar apenas com o novo negócio.
"Após 12 meses, o valor que pagávamos de imposto de renda era maior do que o salário na gráfica. Foi quando decidimos trabalhar somente com a nova empresa. O nosso ganho já era de R$ 13 mil", explica.
Para a empresária Caroline Maia, o segredo do sucesso do marketing multinível é "atitude, coragem e força de vontade para trabalhar e enfrentar os desafios de uma nova profissão".
O casal garante que atualmente possui melhor qualidade de vida, além da vantagem de não ter horário para trabalhar, nem patrão.
Início: "A proposta era de um trabalho que poderia ser realizado nas horas de folga, para uma renda extra, decidimos entrar". Eduardo.
"Podemos decidir onde queremos trabalhar. Temos equipes em várias cidades do Paraná e também em outros Estados. Decidimos vir para Maringá agora porque é uma cidade linda e muito agradável", diz Caroline.
A empresária acrescenta que o trabalho não é desgastante e para ela é uma forma de conhecer pessoas e fazer novos amigos. "Trabalhamos ajudando pessoas a concretizar sonhos. É uma realização pessoal", destaca
·      Ganhos sobre recrutamento

De acordo com a Abevd, o marketing multinível incorpora um ganho adicional de bônus pela prestação de serviços de recrutar e treinar novos distribuidores no sistema.    
      Nesse caso, as empresas definem critérios para a qualificação, aperfeiçoamento e a remuneração daqueles que desenvolvem as melhores equipes, oferecendo prêmios e vantagens financeiras aos que se destacam.
      Também conhecido como marketing de rede (network marketing), este sistema de compensação ampliou significativamente o potencial de ganhos do distribuidor que consegue recrutar novos membros.
      Agora, além de receber sobre a própria produtividade, o participante interessado em se desenvolver como líder e treinador pode ganhar sobre a produção de dez, cem ou mil distribuidores da equipe dele.
      Dependendo da lógica matemática utilizada pela empresa, não há qualquer limite para a expansão dessa rede virtual de negócios. As informações são da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd).  

  Fonte: http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/500204/vencendo-de-porta-em-porta/

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Vendas diretas registram expansão global de 2%, mas Brasil cresce 17%


O mercado de vendas diretas movimentou US$ 132 bilhões no mundo em 2010, sendo que apenas a China faturou US$ 12,5 bilhões. Os dados, preliminares, foram discutidos ontem em encontro fechado entre líderes dos maiores grupos do setor na cidade turca de Istambul, onde acontece, a partir de hoje, um dos maiores eventos de vendas diretas no mundo. Ao se retirar o mercado chinês desse cálculo (o país não fazia parte das estimativas anteriores), a soma deve atingir US$ 119,5 bilhões - uma alta de 2,1% sobre 2009, quando o segmento se expandiu 2,2%. Os dados fechados devem ser apresentados nos próximos dias.
Número já divulgado pela Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) mostrou que o setor cresceu 17,2% no Brasil em 2010, mas houve um arrefecimento no ritmo de expansão este ano. De janeiro a março, a alta foi de 8,9% em relação a igual período do ano passado, com vendas em R$ 5,8 bilhões. O desaquecimento da economia brasileira identificado por algumas empresas, com queda na velocidade de crescimento da demanda no setor, afetou os resultados, assim como a base de comparação alta (de janeiro a março de 2010, a alta foi de 19%), mas a expectativa da ABEVD é de uma expansão de dois dígitos em 2011.
Na conferência em Istambul, que acontece no Swissotel, às margens do Estreito de Bósforo, serão apresentadas ainda mudanças no comando da World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA), principal órgão do setor e a responsável pelo evento. Alessandro Carlucci, presidente da Natura, deve ser anunciado oficialmente como o chairman da WFDSA, o primeiro brasileiro a ocupar esse cargo na história da entidade, formada por 60 associações e criada em 1978. Ele substituirá Andrea Jung, presidente mundial da Avon, na função e ficará à frente da associação por três anos.
O fato de Carlucci ocupar essa nova posição não deve ter um efeito maior no processo de internacionalização da Natura no mundo. Há um plano já em andamento para expandir as vendas para mercados da América do Sul, como parte de um projeto natural de crescimento, diz ele. "Não foi nada pensado, no sentido de ocupar essa função e fazer a empresa ser mais global. O que existe é um trabalho de crescimento da empresa que levou o grupo a ocupar uma posição de destaque", afirma.
Segundo a revista "Direct Selling" informou há um mês, a Natura alcançou a terceira colocação na lista das 100 maiores empresas de venda direta do mundo, ultrapassando a alemã Vorwerk e a americana Mary Kay. Avon e Amway continuam líderes do setor. Neste momento, a Natura enfrenta um processo de ajustes em sua operação local em decorrência da desaceleração do mercado em 2011, conforme informou a companhia no balaço do segundo trimestre.
Na avaliação de Carlucci, há algumas questões principais em discussão no setor atualmente, e que devem ganhar força no período em que o executivo estiver à frente da entidade. Uma delas é o uso da tecnologia e da internet como ferramenta de aproximação com o consumidor. "Tenho algumas ideias novas sobre esse assunto. Acho que há espaço para usarmos mais e melhor os canais das redes sociais no relacionamento com as pessoas", disse. "Acredito que dá para tirarmos o melhor que existe na Amazon, por exemplo, e o melhor que existe no Facebook para criamos algo que fortaleça a relação pessoal das empresas com o consumidor."

Fontehttp://www.valor.com.br/empresas/1036400/vendas-diretas-registram-expansao-global-de-2-mas-brasil-cresce-17 


Também chamadas de vendas por relacionamento, as vendas diretas ocorrem em círculos sociais, fora de estabelecimentos comerciais fixos. Não deve ser confundida com a venda porta a porta, uma vez que esse termo está sujeito a toda sorte de mercadorias, de origem desconhecida, e sobre a qual não se aplicam as diretrizes estabelecidas pelos Códigos de Ética da ABEVD.

domingo, 9 de outubro de 2011

Crise pode fortalecer vendas diretas, dizem CEOs


A crise dos mercados globais pode fortalecer o segmento de vendas diretas, que tem passado por esse momento sem grandes dificuldades. A avaliação é de Doug DeVos, presidente mundial da Amway. O executivo, que participou ontem do congresso da World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA), em Istambul, na Turquia, é um dos principais representantes do setor no mundo.
"Não estamos imunes [ao efeitos da crise], mas estamos muito melhores que muitos outros setores", disse DeVos. Andrea Jung, presidente mundial da Avon, foi além. "Em um cenário macroeconômico diverso, nós temos que acreditar que somos uma solução", disse ela.
Segundo Andrea, as pessoas adotaram um novo comportamento após a crise de 2008, com a revisão de gastos e uma postura menos perdulária. "Esses são valores que têm tudo a ver com o nosso setor, que cresce com base na relação pessoal entre revendedores e consumidores", disse Andrea. "As pessoas passaram a querer ser parte das marcas, e a se verem nelas. E nós oferecemos isso".Na avaliação de DeVos, não se pode encarar o setor de vendas diretas como uma saída de urgência para consumidores que perderam seus empregos. "Não queremos deixar ninguém rico, não podemos garantir isso. O que queremos é deixar claro que aqui há espaço para uma mudança de vida", disse.
Segundo Alessandro Carlucci, presidente da Natura, a manutenção do crescimento do setor nos últimos anos no mundo tem relação com a proposta de valor do segmento, que tem espaço na atual discussão de retração econômica global. "Nós podemos ser um caminho no processo de inclusão social", disse ele. Carlucci foi oficialmente anunciado ontem como o novo presidente da WFDSA, no lugar de Andrea Jung. (AM)
Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/1038658/crise-pode-fortalecer-vendas-diretas-dizem-ceos



Nota do Blog: nesta semana estamos participando da Feira do Empreendedor SEBRAE,  em Brasília. Ficamos surpresos com a quantidade de pessoas que estão em busca de uma oportunidade para ter um negócio próprio. Várias destas pessoas também se surpreendiam ao encontrar oportunidades com investimento inicial tão acessível.
Acessível e simples. Este é o nosso grande diferencial. Deixamos de ter uma oportunidade de "renda extra" para ter uma oportunidade real de ter um negócio próprio. Às donas de casa, aposentados e estudantes de tempos atrás, juntaram-se os profissionais liberais, os servidores públicos, os micro-empresários e muitos grandes empresários. Todos construindo seus negócios e muitos trocando suas atividades anteriores pelo multinível.
Em 2010, o setor venda direta/marketing multinível movimentou US$ 132 bilhões no mundo e envolveu mais de 88 milhões de profissionais. Defina qual a fatia deste mercado você pretende agarrar e venha conosco. Até onde chegamos, levamos você. Daí para frente, vamos juntos.