Nos Estados Unidos, um desses revendeores, David McConnel, resolveu oferecer um perfume aos clientes como forma de incentivar as vendas. Não demorou e percebeu que os perfumes faziam mais sucesso que os livros. Por conta dessa constatação, fundou, em 1886, a Califónia Perfume Company. Em 1939, a empresa passou a se chamar Avon.
Hoje, o uso da expressão "porta a porta" é desaconselhado pela Associação Brasileira das Empresas de Vendas Diretas (ABEVD). Silvio Zveibil, diretor-secretário da Associação, justifica essa posição. Para ele, a expressão é considerada antiga e limitante, não reflete a revolução do mercado. "O termo e simpático e deixa saudade, mas está muito longe da realidade", opina. Em sua avaliação, as técnicas de vendas e a tecnologia transformaram a atividade. Ainda existe o vendedor bom de papo e com panfleto que visita amigos e clientes. Mas surgiram catálogos e sites completos renovados mês a mês.
As companhias que trabalham com essa modalidade recebem pedidos de seus revendedores, franqueados, distribuidores por serviços de atendimento telefônico. Há muitos revendedores que mantêm o hábito tradicional de visitar clientes, amigos e família. Ao mesmo tempo, muitos jovens têm redes de contato virtual com links diretos para os sites das empresas. "As vendas finalizadas por e-mail ou telefone são comuns", emenda.
Fonte: O trecho acima foi retirado do link: http://www.abevd.org.br/newsletter/22-08-11/1.html
Nota do blog:
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