sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Vida saudável gera lucros robustos

Culto ao bem-estar estimula venda de produtos criados por empresas como Amway, Herbalife, MonaVie e Kenko Patto

O interesse crescente do brasileiro por saúde, controle de peso e por uma vida mais saudável tem atraído para o país empresas que comercializam suplementos alimentares, bebidas energéticas e produtos de medicina complementar. Por isso, esse segmento e o de produtos de beleza representam hoje os que mais oferecem oportunidade de crescimento na venda direta, de acordo com Ricardo Castro, diretor da Amway no Brasil, que comercializa a marca Nutrilite de suplementos alimentares. Segundo ele, só no segmento de produtos nutricionais, o mercado brasileiro cresceu 14% nos últimos dois anos. Nos negócios da Amway, que está hoje em 80 países e fatura US$ 10 bilhões ao ano, o mercado brasileiro representa 20% desse total.
O peso da operação brasileira da Herbalife, que atua em 70 países e é conhecida por seus shakes para controle de peso, também é importante. Só no primeiro semestre deste ano, a expansão no país foi de 51%, bem maior que os 28% registrados globalmente. De acordo com o diretor-geral e vice-presidente da empresa no Brasil, Gioji Okuhara, tais resultados refletem o interesse por produtos voltados à saúde, mas também são fruto do investimento da empresa em serviços para os distribuidores, como um call center estruturado e uma boa logística.
No caso da Nutrilite, o mercado brasileiro é peça importante para a estratégia da Amway de buscar a liderança mundial na comercialização de produtos através de vendas diretas. "Somos a maior fabricante de pastilhas nutricionais do mundo, mas o setor é tão pulverizado que nossa participação é de 3%", explica o diretor da Amway. Além de fazendas nos Estados Unidos e México, onde são produzidas as matérias-primas para sua linha de suplementos alimentares, a empresa tem 25 mil hectares no Brasil, destinados à produção de acerola. "Com esse tipo de matéria-prima, nos diferenciamos no mercado. Mas para crescer no Brasil estamos investindo em novos centros de distribuição e treinamento de revendedores", afirma Castro.
Para o consumidor brasileiro conhecer as vantagens desses produtos, o grande trabalho de divulgação depende das redes de relacionamento criadas pelos seus revendedores. As equipes geralmente são compostas por várias pessoas de uma mesma família. Todos começam trabalhando meio período, para complementar suas rendas e acabam totalmente envolvidos, atraídos por políticas de incentivos e remuneração que pode ir de 25% a 50% sobre as vendas, incluindo bônus.
É baseada na força desses revendedores que a empresa MonaVie, que atua em 17 países e está há três anos no Brasil, vem crescendo. O principal produto da marca é o MonaVie Active, bebida Premium composta de 19 frutas e colágeno voltada para o público preocupado com a saúde e com pouco tempo para se cuidar. "De janeiro a dezembro crescemos 350% em relação ao mesmo período do ano passado", afirma Maurício Patrocínio, diretor-geral da empresa.
Segundo ele, a MonaVie, que fatura US$ 2 bilhões no mundo, está investindo em produtos para o mercado brasileiro,como o MonaVie Nuit, além de shakes e barras de cereais que serão lançados até o fim do ano. Patrocínio destaca a importância das reuniões de degustação feitas pelos revendedores para que os clientes conheçam o sabor e tenham informações sobre as bebidas.
O processo de conquista do mercado brasileiro não foi diferente para a Photon do Brasil, que comercializa os colchões magnéticos da Kenko Patto, especializada em produtos de medicina complementar. Há 30 anos no Brasil, a empresa de origem japonesa, que foi nacionalizada em 2000, conseguiu por meio das vendas diretas vencer a resistência inicial do consumidor brasileiro. Com crescimento de 25% ao ano, tem hoje uma linha de produtos que inclui travesseiros magnéticos, colchões vibratórios, chá verde, máscara para olhos e palmilhas de sapatos.
De acordo com Sérgio Kazuka, diretor de marketing da empresa, o desempenho da Photo no Brasil independe do crescimento econômico. "Temos 6.200 revendedores em todo o país. Crescemos mais a partir da crise de2008, pois com o desemprego e a recessão as pessoas se interessaram em trabalhar com vendas diretas", explica. Mas ele reconhece que a Photon foi beneficiada pela ascensão social das classes C e D nas regiões Norte e Nordeste do país, e acrescenta que nos próximos anos essas regiões ultrapassarão o Rio Grande do Sul e o Sudeste, onde estão os grandes consumidores dos seus produtos.
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Fonte: encarte Valor Setorial do Jornal Valor Econômico que circulou em 1º/10/2011.

O segmento das vendas diretas faturou no Brasil, no ano de 2010, R$ 26 Bilhões. Qual a fatia desse mercado você pretende agarrar?

domingo, 23 de outubro de 2011

História de sucesso na Venda Direta/Marketing Multinível

Vencendo no porta a porta

Dados da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd) mostram que o setor de vendas diretas cresceu três vezes mais do que a economia tradicional do País nos últimos anos.
De acordo com um levantamento realizado pela Abevd, o Brasil já é o quinto maior mercado mundial de vendas diretas e dentro deste segmento, o marketing multinível representa 10% do faturamento. Em 2009 o setor registrou um crescimento de 18,4% em relação ao último ano, com um movimento de R$ 21 bilhões.
O modelo de negócios que inclui venda direta de produtos e indicação de pessoas para formar uma rede de profissionais vem ganhando espaço no País e no mundo. Em Maringá, algumas pessoas já estão lucrando com o trabalho diferenciado. Muitas já largaram suas profissões para desenvolver o novo negócio.
Foi o que aconteceu com o casal Eduardo e Caroline Maia. Eles moram em Curitiba e estão em Maringá para fazer treinamentos com uma equipe de profissionais que começaram a atuar na empresa há pouco tempo.
Eduardo Maia era impressor offset há dez anos, e foi convidado pelo irmão para participar de uma apresentação. "Como a proposta era de um trabalho que poderia ser realizado nas horas de folga, para garantir uma renda extra, decidimos entrar", conta a esposa Caroline.
Depois de um ano e meio atuando na empresa de marketing multinível, Eduardo decidiu deixar o antigo emprego para ficar apenas com o novo negócio.
"Após 12 meses, o valor que pagávamos de imposto de renda era maior do que o salário na gráfica. Foi quando decidimos trabalhar somente com a nova empresa. O nosso ganho já era de R$ 13 mil", explica.
Para a empresária Caroline Maia, o segredo do sucesso do marketing multinível é "atitude, coragem e força de vontade para trabalhar e enfrentar os desafios de uma nova profissão".
O casal garante que atualmente possui melhor qualidade de vida, além da vantagem de não ter horário para trabalhar, nem patrão.
Início: "A proposta era de um trabalho que poderia ser realizado nas horas de folga, para uma renda extra, decidimos entrar". Eduardo.
"Podemos decidir onde queremos trabalhar. Temos equipes em várias cidades do Paraná e também em outros Estados. Decidimos vir para Maringá agora porque é uma cidade linda e muito agradável", diz Caroline.
A empresária acrescenta que o trabalho não é desgastante e para ela é uma forma de conhecer pessoas e fazer novos amigos. "Trabalhamos ajudando pessoas a concretizar sonhos. É uma realização pessoal", destaca
·      Ganhos sobre recrutamento

De acordo com a Abevd, o marketing multinível incorpora um ganho adicional de bônus pela prestação de serviços de recrutar e treinar novos distribuidores no sistema.    
      Nesse caso, as empresas definem critérios para a qualificação, aperfeiçoamento e a remuneração daqueles que desenvolvem as melhores equipes, oferecendo prêmios e vantagens financeiras aos que se destacam.
      Também conhecido como marketing de rede (network marketing), este sistema de compensação ampliou significativamente o potencial de ganhos do distribuidor que consegue recrutar novos membros.
      Agora, além de receber sobre a própria produtividade, o participante interessado em se desenvolver como líder e treinador pode ganhar sobre a produção de dez, cem ou mil distribuidores da equipe dele.
      Dependendo da lógica matemática utilizada pela empresa, não há qualquer limite para a expansão dessa rede virtual de negócios. As informações são da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd).  

  Fonte: http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/500204/vencendo-de-porta-em-porta/

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Vendas diretas registram expansão global de 2%, mas Brasil cresce 17%


O mercado de vendas diretas movimentou US$ 132 bilhões no mundo em 2010, sendo que apenas a China faturou US$ 12,5 bilhões. Os dados, preliminares, foram discutidos ontem em encontro fechado entre líderes dos maiores grupos do setor na cidade turca de Istambul, onde acontece, a partir de hoje, um dos maiores eventos de vendas diretas no mundo. Ao se retirar o mercado chinês desse cálculo (o país não fazia parte das estimativas anteriores), a soma deve atingir US$ 119,5 bilhões - uma alta de 2,1% sobre 2009, quando o segmento se expandiu 2,2%. Os dados fechados devem ser apresentados nos próximos dias.
Número já divulgado pela Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) mostrou que o setor cresceu 17,2% no Brasil em 2010, mas houve um arrefecimento no ritmo de expansão este ano. De janeiro a março, a alta foi de 8,9% em relação a igual período do ano passado, com vendas em R$ 5,8 bilhões. O desaquecimento da economia brasileira identificado por algumas empresas, com queda na velocidade de crescimento da demanda no setor, afetou os resultados, assim como a base de comparação alta (de janeiro a março de 2010, a alta foi de 19%), mas a expectativa da ABEVD é de uma expansão de dois dígitos em 2011.
Na conferência em Istambul, que acontece no Swissotel, às margens do Estreito de Bósforo, serão apresentadas ainda mudanças no comando da World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA), principal órgão do setor e a responsável pelo evento. Alessandro Carlucci, presidente da Natura, deve ser anunciado oficialmente como o chairman da WFDSA, o primeiro brasileiro a ocupar esse cargo na história da entidade, formada por 60 associações e criada em 1978. Ele substituirá Andrea Jung, presidente mundial da Avon, na função e ficará à frente da associação por três anos.
O fato de Carlucci ocupar essa nova posição não deve ter um efeito maior no processo de internacionalização da Natura no mundo. Há um plano já em andamento para expandir as vendas para mercados da América do Sul, como parte de um projeto natural de crescimento, diz ele. "Não foi nada pensado, no sentido de ocupar essa função e fazer a empresa ser mais global. O que existe é um trabalho de crescimento da empresa que levou o grupo a ocupar uma posição de destaque", afirma.
Segundo a revista "Direct Selling" informou há um mês, a Natura alcançou a terceira colocação na lista das 100 maiores empresas de venda direta do mundo, ultrapassando a alemã Vorwerk e a americana Mary Kay. Avon e Amway continuam líderes do setor. Neste momento, a Natura enfrenta um processo de ajustes em sua operação local em decorrência da desaceleração do mercado em 2011, conforme informou a companhia no balaço do segundo trimestre.
Na avaliação de Carlucci, há algumas questões principais em discussão no setor atualmente, e que devem ganhar força no período em que o executivo estiver à frente da entidade. Uma delas é o uso da tecnologia e da internet como ferramenta de aproximação com o consumidor. "Tenho algumas ideias novas sobre esse assunto. Acho que há espaço para usarmos mais e melhor os canais das redes sociais no relacionamento com as pessoas", disse. "Acredito que dá para tirarmos o melhor que existe na Amazon, por exemplo, e o melhor que existe no Facebook para criamos algo que fortaleça a relação pessoal das empresas com o consumidor."

Fontehttp://www.valor.com.br/empresas/1036400/vendas-diretas-registram-expansao-global-de-2-mas-brasil-cresce-17 


Também chamadas de vendas por relacionamento, as vendas diretas ocorrem em círculos sociais, fora de estabelecimentos comerciais fixos. Não deve ser confundida com a venda porta a porta, uma vez que esse termo está sujeito a toda sorte de mercadorias, de origem desconhecida, e sobre a qual não se aplicam as diretrizes estabelecidas pelos Códigos de Ética da ABEVD.

domingo, 9 de outubro de 2011

Crise pode fortalecer vendas diretas, dizem CEOs


A crise dos mercados globais pode fortalecer o segmento de vendas diretas, que tem passado por esse momento sem grandes dificuldades. A avaliação é de Doug DeVos, presidente mundial da Amway. O executivo, que participou ontem do congresso da World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA), em Istambul, na Turquia, é um dos principais representantes do setor no mundo.
"Não estamos imunes [ao efeitos da crise], mas estamos muito melhores que muitos outros setores", disse DeVos. Andrea Jung, presidente mundial da Avon, foi além. "Em um cenário macroeconômico diverso, nós temos que acreditar que somos uma solução", disse ela.
Segundo Andrea, as pessoas adotaram um novo comportamento após a crise de 2008, com a revisão de gastos e uma postura menos perdulária. "Esses são valores que têm tudo a ver com o nosso setor, que cresce com base na relação pessoal entre revendedores e consumidores", disse Andrea. "As pessoas passaram a querer ser parte das marcas, e a se verem nelas. E nós oferecemos isso".Na avaliação de DeVos, não se pode encarar o setor de vendas diretas como uma saída de urgência para consumidores que perderam seus empregos. "Não queremos deixar ninguém rico, não podemos garantir isso. O que queremos é deixar claro que aqui há espaço para uma mudança de vida", disse.
Segundo Alessandro Carlucci, presidente da Natura, a manutenção do crescimento do setor nos últimos anos no mundo tem relação com a proposta de valor do segmento, que tem espaço na atual discussão de retração econômica global. "Nós podemos ser um caminho no processo de inclusão social", disse ele. Carlucci foi oficialmente anunciado ontem como o novo presidente da WFDSA, no lugar de Andrea Jung. (AM)
Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/1038658/crise-pode-fortalecer-vendas-diretas-dizem-ceos



Nota do Blog: nesta semana estamos participando da Feira do Empreendedor SEBRAE,  em Brasília. Ficamos surpresos com a quantidade de pessoas que estão em busca de uma oportunidade para ter um negócio próprio. Várias destas pessoas também se surpreendiam ao encontrar oportunidades com investimento inicial tão acessível.
Acessível e simples. Este é o nosso grande diferencial. Deixamos de ter uma oportunidade de "renda extra" para ter uma oportunidade real de ter um negócio próprio. Às donas de casa, aposentados e estudantes de tempos atrás, juntaram-se os profissionais liberais, os servidores públicos, os micro-empresários e muitos grandes empresários. Todos construindo seus negócios e muitos trocando suas atividades anteriores pelo multinível.
Em 2010, o setor venda direta/marketing multinível movimentou US$ 132 bilhões no mundo e envolveu mais de 88 milhões de profissionais. Defina qual a fatia deste mercado você pretende agarrar e venha conosco. Até onde chegamos, levamos você. Daí para frente, vamos juntos.

domingo, 25 de setembro de 2011

Muito além da porta

As vendas diretas ou de relacionamento são as que ocorrem em círculos sociais, fora de estabelecimentos comerciais. Até pouco tempo eram chamadas de vendas "porta a porta". Elas surgiram no século 18, quando revendedores autônomos autônomos ofereciam coleções de livros nos domicílios.
Nos Estados Unidos, um desses revendeores, David McConnel, resolveu oferecer um perfume aos clientes como forma de incentivar as vendas. Não demorou e percebeu que os perfumes faziam mais sucesso que os livros. Por conta dessa constatação, fundou, em 1886, a Califónia Perfume Company. Em 1939, a empresa passou a se chamar Avon. 
Hoje, o uso da expressão "porta a porta" é desaconselhado pela Associação Brasileira das Empresas de Vendas Diretas (ABEVD). Silvio Zveibil, diretor-secretário da Associação, justifica essa posição. Para ele, a expressão é considerada antiga e limitante, não reflete a revolução do mercado. "O termo e simpático e deixa saudade, mas está muito longe da realidade", opina. Em sua avaliação, as técnicas de vendas e a tecnologia transformaram a atividade. Ainda existe o vendedor bom de papo e com panfleto que visita amigos e clientes. Mas surgiram catálogos e sites completos renovados mês a mês. 
As companhias que trabalham com essa modalidade recebem pedidos de seus revendedores, franqueados, distribuidores por serviços de atendimento telefônico. Há muitos revendedores que mantêm o hábito tradicional de visitar clientes, amigos e família. Ao mesmo tempo, muitos jovens têm redes de contato virtual com links diretos para os sites das empresas. "As vendas finalizadas por e-mail ou telefone são comuns", emenda.
Fonte: O trecho acima foi retirado do link: http://www.abevd.org.br/newsletter/22-08-11/1.html
Nota do blog:
Convidamos você a conhecer mais sobre o modelo Multinível. Se você pensa que é um negócio apenas de vendas de produtos, com certeza, você vai se surpreender. Descubra por que profissionais das mais diversas áreas (dos mais simples até Doutores) estão fazendo desse segmento a sua atividade principal. 
Contato: encontramos@gmail.com

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

La Escuela de Negócios

Obra de Robert Kyiosaki, autor da série Pai Rico, totalmente dedicada ao Marketing de Rede ou Marketing Multinível. Leia a introdução.

Por que recomendo o Marketing Multinível como um negócio?
A seguinte carta é um exemplo de muitas de recebo com freqüência.

"Prezado Sr. Kiyosaki,
Espero que esteja indo bem.
Meu nome é Susan e estou escrevendo por causa do meu esposo, Alan. Ele leu todos os seus livros e tem um grande potencial como empresário e homem de negócios. Comentei com ele que lhe escreveria para solicitar um conselho. Pessoalmente, nunca li nenhum de seus livros, portanto não conheço sua posição sobre o tema. Meu esposo investe muito tempo em uma companhia chamada (omitida). Trata-se de uma empresa com um esquema tipo pirâmide que vende vitaminas e outros produtos relacionados com a saúde. As pessoas no topo te ensinam a vender para eles e sucessivamente ensinam outros enquanto a corrente vai baixando. Não me incomodaria se não sentisse que é uma perda total de tempo. Eles lhe venderam a idéia de que está iniciando seu próprio negócio, mas a verdade é que não vejo seu nome na companhia. Como pode ser seu negócio se seu nome não aparece nas vitaminas? Além do mais ele está trabalhando por mais de um ano em tempo parcial e se mantém ganhando pouco dinheiro.
Creio que ele está gastando seu precioso tempo e eu gostaria de vê-lo investindo em si mesmo e não no nome de outro. No lugar de construir um negócio de Marketing Multinível, creio que deveria iniciar sua própria empresa. Também acredito que as pessoas para as quais ele está vendendo somente o estão usando. Sabendo que ele leu todos os seus livros e valoriza muito a sua opinião como homem de negócios, possivelmente escutaria seus comentários a respeito, porque até agora ele não me escuta.  Pode ser uma coisa boa, então estou aberta para conhecer mais.
Antecipadamente, agradeço por seu tempo.

Sinceramente,
Susan M." 
Minha resposta
Como alguns de vocês sabem, meu escritório está sempre cheio de novas cartas. Infelizmente, não tenho tempo para responder todas as cartas que recebo.
Comecei este livro com esta carta porque a preocupação e as perguntas dessa pessoa são preocupações e perguntas que escuto com freqüência. São preocupações e perguntas validas. Também me surpreendi com sua franqueza e sua boa vontade em manter a mente aberta. No mundo atual ter uma mente aberta é de vital importância.
Uma das principais razões que me levaram a escrever este livro é que escuto com muita freqüência este tipo de perguntas e preocupações. Muitas pessoas querem saber porque recomendo o negócio de Marketing Multinível, especialmente porque não estou afiliado a nenhuma companhia e além disso não fiz meu dinheiro no negócio de Marketing Multinível. Por isso escrevi este livro para expressar minha resposta de uma vez por todas. Como você pode ver pelo número de páginas deste livro, minha resposta para a carta acima não é simplesmente uma resposta de certo ou errado.
Antes de encerrar, não acredito que o negócio de Marketing Multinível seja para todos. Lendo este livro você poderá saber se este negócio de Marketing Multinível é bom para você. Se você já tem um negócio de Marketing Multinível acredito que servirá para reafirmar o que você já sabe... e sente. Se por outro lado, está pensando em iniciar um negócio de Marketing Multinível acredito que descobrirá os valores e oportunidades ocultos que um negócio em rede pode oferecer – valores que muitas pessoas não podem ver. Em outras palavras há muito mais que somente fazer um dinheiro extra com um negócio de Marketing Multinível.
Antecipadamente agradeço por sua leitura e por manter sua mente aberta.
Sinceramente,
Robert. T. Kiyosaki


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O livro Bussiness School ou La Escuela de Negocios não tem tradução em português. Pode ser adquirido nos idiomas inglês e espanhol livrarias que trabalham com importação.

sábado, 16 de julho de 2011

DUAS INDÚSTRIAS, UM CONTO


Duas grandes forças convergiram para criar uma das maiores oportunidades empresariais na história de nossa nação.


POR Paul Zane Pilzer – Publicado na Success Magazine, julho/2006.

Nota do Blog: este texto mostra os números da indústria do bem-estar e do Marketing de Rede no ano de 2005.
Embora o autor dê destaque aos números americanos, tivemos no Brasil um crescimento real das vendas diretas, no ano de 2010, 17,2% superior ao ano de 2009. Considerando o número crescente de empresas ingressando no país com o modelo Marketing Multinível ou Marketing de Rede (variação do nome) estamos vivenciando a consolidação deste modelo como gerador de ótimas oportunidades de negócios. 



Ao entrarmos na segunda metade desta década, estamos vendo uma convergência de forças econômicas que levam a uma enorme oportunidade para as pessoas envolvidas em negócios feitos em casa. Além disso, essa possibilidade existe não apenas para milhares, mas para literalmente milhões de empreendedores individuais. Essa oportunidade econômica é representada por duas indústrias emergentes: bem-estar e marketing de rede.

A indústria do bem-estar, que quase não existia há apenas quinze anos, está a caminho de se tornar uma indústria de um trilhão de dólares daqui a cinco anos apenas. O marketing de rede, que é o principal beneficiário do robusto boom de negócios feitos em casa, será uma força importante que contribuirá para o aparecimento de dez milhões de novos milionários nos próximos dez anos.

Qualquer uma dessas duas indústrias emergentes, por conta própria, representa uma oportunidade extraordinária para os empresários criarem novas riquezas nos próximos anos. Juntas, essas duas grandes forças convergiram para criar uma das maiores oportunidades empresariais na história de nossa nação.

Os pioneiros de ambos os setores, bem-estar e marketing de rede, foram motivados pelo sentimento de que era possível criar uma vida melhor do que as rotas convencionais oferecidas – melhor saúde pessoal e melhor saúde econômica, respectivamente. Agora, as "alternativas" de ontem tornaram-se as potências econômicas de hoje e de amanhã. Vamos examinar como isso aconteceu, e o que isso significa para o seu futuro econômico, primeiro dando uma olhada na gênese da indústria do bem-estar.

A epidemia do excesso de peso

No passado, sempre associamos a pobreza com o fato de alguém ser terrivelmente magro, principalmente devido à fome. Quando eu era jovem, queria crescer para ser "um rico homem gordo". Atualmente está tudo invertido; "pobre" e "gordo" tornaram-se sinônimos, e "homem gordo rico" tornou-se um oximoro*! Séculos atrás, as únicas pessoas corpulentas pertenciam à realeza ou eram ricos proprietários de terras. Hoje, quanto menor a renda, maior a obesidade, e quanto maior a renda, mais nos deparamos com homens e mulheres em ótima forma e elegantes, desafiando sua idade.

Desde 1980, mais do que dobrou o percentual de pessoas com sobrepeso e obesidade nos Estados Unidos. Em 1980, quinze por cento da população era obesa; até o ano 2000, esse número havia saltado para 27 por cento, isto é, 77 ​​milhões de pessoas clinicamente obesas! Hoje, 61% da população dos EUA estão acima do peso e caminham para a obesidade – que aumentou de dez para quase trinta por cento da população dos EUA. Como resultado, dezoito milhões de americanos têm diabetes e outros 41 milhões acima de quarenta anos de idade têm pré-diabetes. A maioria das pessoas com pré-diabetes desenvolve diabetes tipo 2 em dez anos. Sessenta e cinco por cento das pessoas com diabetes morre de doença cardíaca ou acidente vascular cerebral, e os custos médicos para tratar a diabetes por si só agora ultrapassam cem bilhões de dólares por ano.

Além disso, o sobrepeso e a obesidade são também sintomas de má nutrição. Tipicamente, alguém que é obeso é também deficiente em vitaminas e sofre de fadiga e artrite ou outras doenças que derivam da má nutrição. Nossa indústria de alimentos, que representa cerca de um trilhão de dólares anualmente, agrava o problema ao suprir os consumidores com o "menor denominador comum" da má nutrição.

E os nossos planos de saúde? A verdade é que o que chamamos de "planos de saúde" não é realmente o negócio da saúde, mas o da doença. Nossa indústria médica hoje tem muito pouco a ver com a saúde. Os dois trilhões de dólares que gastamos em cuidados médicos, que representam um sexto da economia dos EUA, estão voltados quase exclusivamente ao tratamento dos sintomas da doença. Tem muito pouco a ver com prevenção de doenças ou em fazer as pessoas se sentirem mais fortes ou mais saudáveis.

Essas indústrias de dois trilhões de dólares – de alimentos e "planos de saúde" – se alimentam uma a outra de maneira bastante insidiosa, trabalhando em conjunto para apoiar esse número horripilante de 61 por cento acima do peso.
*Figura de estilo que reúne duas palavras aparentemente contraditórias ou incongruentes.

A revolução do bem-estar
Olhando para os números, pode-se pensar que em breve todas as pessoas nos Estados Unidos estarão acima do peso ou obesas – mas esse não é o caso. Por mais que essa situação seja terrível, ela também deu origem a um setor econômico totalmente novo e muito positivo. Os 39 por cento da população dos EUA que não estão acima do peso incluem algo entre dez e quinze milhões de americanos, que realmente estão em boa forma e se tornando mais fortes e mais saudáveis à medida que envelhecem.
Essas pessoas representam um novo e crescente setor econômico. Elas são principalmente pessoas ricas que, à medida que sua situação financeira melhora, começam a procurar formas de serem mais saudáveis – ​​e estão fazendo isso fora da área médica. Elas estão indo para academias (fitness clubs), observando o que comem, tomando a quantidade certa de vitaminas e minerais, e investigando suplementos e outros produtos que contribuem para o seu bem-estar.

Elas são um setor em crescimento na nossa economia, e estão comendo e vivendo de maneira mais saudável do que qualquer pessoa antes na história. Hoje, por exemplo, esse setor gasta mais de setenta bilhões de dólares por ano em vitaminas e suplementos alimentares. De vitaminas e antioxidantes a produtos para perda de peso e treinadores de academia, todos esses gastos pertencem ao que chamei de indústria do "bem-estar". Eu defino "bem-estar" como o dinheiro que você gasta para se sentir saudável, mesmo quando você não está "doente" por qualquer definição médica padrão.

Quem são essas pessoas? Principalmente os baby boomers: pessoas prósperas entre 40 a 60 anos.Os baby boomers são a primeira geração na história que se recusa a aceitar cegamente o processo de envelhecimento. Eles também são uma força econômica poderosa; representam apenas 28 por cento da nossa população, no entanto, esse grupo representa cinquenta por cento da nossa economia.

Até recentemente, o marketing para os baby boomers resumiu-se a fazer com que eles se sentissem mais jovens, e ajudá-los a se lembrar como era ser jovem. Agora, mais um passo foi dado. Atualmente, os boomers estão começando a comprar coisas que realmente os fazem mais jovens!

E essa indústria apenas deu a partida: A maioria das pessoas nem sequer sabe que tais produtos existem, e quanto mais boomers aprendem sobre o bem-estar, mais o setor vai se expandir. Em 2000, quando comecei a estudar essa tendência, fiquei chocado ao descobrir que o bem-estar na América já era uma indústria de duzentos bilhões de dólares. Hoje, apenas um punhado de anos mais tarde, ela já dobrou e tornou-se um negócio de quatrocentos bilhões de dólares! Até o ano 2010, daqui a apenas cinco anos, ela terá se tornado a próxima indústria de trilhões de dólares.

O grande quadro

Vamos colocar essas duas tendências, bem-estar e marketing de rede, em perspectiva no contexto da economia global. Em 1989, no início do pior período de declínio econômico desde a Grande Depressão dos anos 1930, a maioria dos especialistas previa décadas de crise econômica. O livro mais popular nos Estados Unidos se chamava A Grande Depressão de 1990.

Naquele ano, no ponto mais baixo da recessão, escrevi um livro intitulado Riqueza Ilimitada, que previu exatamente o contrário: que estávamos caminhando para uma era de crescimento sem precedentes e oportunidades, com taxas de juros aparentemente incrivelmente baixas e inflação baixa, e que aqueles que abraçassem isso lucrariam enormemente.

Muitos na comunidade financeira e empresarial deram pouco crédito ao livro – isto é, até os anos se passarem e as previsões começarem a se provar corretas.

Mas houve aqueles que foram rápidos em compreender o seu significado, incluindo o falecido Sam Walton e, curiosamente, os membros da comunidade de marketing de rede, que receberam a mensagem em alto e bom som e responderam de imediato.

De 1991 a 2001, a economia mundial dobrou de tamanho, desfrutando as maiores taxas de crescimento já registradas, com as menores taxas de juros e inflação baixa.

Nos Estados Unidos, a riqueza das famílias triplicou, crescendo de treze trilhões de dólares em 1991 para mais de quarenta trilhões de dólares em 2001. Nos mesmos 10 anos, o número de milionários nos EUA dobrou, saltando de 3,6 milhões em 1991 para 7,2 milhões em 2001.

Após a crise econômica de 2001, muitas pessoas sentiram que perderam a chance de fazer parte do boom dos anos 90. No entanto, em poucos anos desde os acontecimentos catastróficos do 11/09, a riqueza das famílias nos EUA aumentou de oito trilhões de dólares para 48 trilhões de dólares – uns vinte por cento adicionais!

Atualmente, os EUA e a economia mundial parecem quase idênticos ao que eram em 1991, só que há mais oportunidades para os empresários devido às recentes mudanças na tributação e na tecnologia. Com base nessa história e nas condições atuais, antevejo que a riqueza das famílias praticamente duplicará de novo nos próximos dez anos, atingindo a marca de cem trilhões de dólares em 2016.

Esta é na verdade uma projeção bastante conservadora; afinal, essa é apenas uma duplicação da riqueza das famílias dos EUA na próxima década, um número que mais do que triplicou durante os anos 1990. O que é mais surpreendente do que tal crescimento absoluto é a natureza desse crescimento, porque no percurso de somar outros 52 trilhões de dólares à riqueza das famílias veremos também a criação de mais de dez milhões de novos milionários!


Os próximos milionários
Quem serão esses novos milionários? Muitos deles serão os comerciantes de rede.

Pequenas empresas representam hoje mais da metade da produção econômica de nossa nação e empregam mais da metade da força de trabalho de nosso setor privado – e mais da metade destes são negócios feitos em casa.

No passado, era mais arriscado ter um negócio por conta própria do que trabalhar para outra pessoa. Não mais. Mudanças recentes na legislação tributária nivelaram o campo de batalha, na verdade, inclinando-se para o empresário individual! O Congresso respondeu a uma mudança de valores: As pessoas hoje querem trabalhar de casa. Agora elas podem.

A grande empresa está dando lugar ao contratante independente e ao empreendedor autônomo. Com efeito, estamos quebrando as grandes corporações em suas partes componentes, a saber, os empresários individuais – e, como resultado, cada vez mais esses empreendedores estão se tornando milionários. No passado, onde víamos uma única empresa criar riqueza de um bilhão de dólares para alguns poucos acionistas, hoje é mais provável que vejamos mil indivíduos, cada um chegando a um milhão de dólares.

Em vez de os ricos ficarem mais ricos, isso significa que há mais gente ficando rica: O número de milionários está aumentando.

No passado, você nunca teve uma chance. Porque as grandes corporações mandavam, alguém fazia esse dinheiro.... os Astors, os Vanderbilts, os Rockefellers. Mas durante a década de 1990, 3,6 milhões de pessoas deram um passo à frente e reclamaram suas próprias fortunas.

Agora vamos voltar àquela previsão de 100 trilhões de dólares de riqueza doméstica em 2016. (E lembre-se, isso é uma previsão conservadora.) De onde será que virão os novos 52 trilhões de dólares?

Claro, a maior parte desse valor será direcionada a fazer aquelas pessoas que já são ricas ainda mais ricas. Mas, pelo menos vinte por cento dele – dez trilhões de dólares ou mais – vai representar novos empreendedores que vêm para a mesa. Aqueles dez trilhões de dólares representam dez milhões de novos milionários. Uma das maiores emoções que tenho como escritor é saber que um bom número desses novos milionários está lendo este artigo agora mesmo.


Uma missão sagrada

Desde que comecei a estudar de perto a indústria do bem-estar, me tornei muito apaixonado por ela. Tornou-se algo como uma missão para mim - e tenho observado que é uma missão poderosa para a maioria dos comerciantes de rede que representam uma linha de produtos ou serviços para o bem-estar.

As grandes religiões do mundo tornaram-se grandes em parte por abordar as necessidades seculares de seus adeptos. De fato, os documentos de fundação da maioria das religiões demonstram que Deus quer que estejamos bem – o Deuteronômio contém porções extensas sobre dieta, e a gula era um dos sete pecados capitais. Ainda hoje, a premente necessidade secular de aprender a viver uma vida de bem-estar com dieta e exercícios é ignorada pela maioria das religiões e organizações religiosas.

Mas elas não são ignoradas pela comunidade do marketing de rede – de fato, reconhecer e servir a essa necessidade global está no cerne do modelo de marketing de rede.

Não se engane: Há uma crise, uma tendência de proporções epidêmicas oposta ao bem-estar – uma crise de sobrepeso, obesidade e as chamadas "doenças de estilo de vida". Neste momento, o marketing de rede é a única força, a meu ver, que tem o potencial de fazer a grande mudança, que é tão necessária.

E quando você sai para o mundo para ajudar a melhorar o bem-estar pessoal e econômico das pessoas, você está agregando valor à sociedade e contribuindo para a melhoria do mundo. Isso, para mim, é servir a Deus: fazer o melhor trabalho possível ao servir mais filhos de Deus.

Dada a confluência dessas duas tendências, bem-estar e marketing de rede, não consigo pensar em nenhum outro momento na história no qual a oportunidade de servir a essa grande causa tenha sido mais fartamente disponível, não só para alguns, mas para milhões.



Este artigo é adaptado, em parte, do novo livro de Paul Zane Pilzer, Os novos milionários, que tem foco no papel central das vendas diretas nos próximos anos.

Professor Paul Zane Pilzer é um economista de renome mundial, empresário multimilionário, professor universitário e autor de cinco best-sellers. Para saber mais sobre Paul Zane Pilzer, favor visitar seu site em www.PaulZanePilzer.com.


Texto original: http://www.paulzanepilzer.com/successhomejuly2006.htm

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sexta-feira, 15 de julho de 2011

A Amway bate US$ 1 bilhão de vendas no mês de junho

Marca é atingida pela primeira vez em sua história
SÃO PAULO, 14 de julho de 2011 /PRNewswire/ -- A Amway, líder mundial em vendas diretas multinível, anunciou que seu faturamento global, no mês de junho, atingiu US$ 1 bilhão. Esse montante de vendas, em apenas um mês, foi atingido pela primeira vez em seus 52 anos de existência.
As vendas apresentaram elevação em toda a área de cobertura das operações da Amway, que se estende por mais de 80 países e territórios. Os mercados da China – líder de vendas da marca -, Índia, Rússia, Coréia e Américas impulsionaram os resultados positivos.
Promoções bem-sucedidas de produtos, aumento da percepção da marca por meio de campanhas de marketing global e ajustes de preços contribuíram para o resultado recorde das vendas em um único mês. Segundo Bill Payne, vice-presidente executivo da Amway, a empresa segue confiante em busca de resultados, mesmo com pequenas flutuações no ciclo de vendas. "Estamos animados porque o aumento ano a ano das vendas sinaliza que nossa estratégia de crescimento por meio de inovação está gerando ótimos resultados. Prognósticos indicam que podemos ter mais um ano de quebra de recordes", finaliza Payne.
A China, o maior mercado da empresa, teve recorde de vendas em Junho. Adicionalmente, uma grande promoção de sistemas de tratamento de água eSpring® na Coréia e uma promoção de produtos de nutrição na Rússia aumentaram significativamente as vendas. A América do Norte, o mercado doméstico da Amway, está crescendo e bem posicionado para manter essa tendência, acionado por inúmeros programas inovadores para distribuidores e consumidores.
A América Latina experimentou um aumento de 31% em novos distribuidores, e as vendas no ano passado cresceram entre 10% e 100% nas afiliadas Amway da região. "Trabalhamos duro com diferentes iniciativas para oferecer melhores ferramentas, treinamentos, novos produtos, programas de marketing e os Centros de Experiência Amway, que ajudam nossos istribuidores a aumentar seus negócios", afirmou Jeff Dahl, Presidente da Amway América Latina
Sobre a Amway
Criada em 1959, nos EUA, para oferecer produtos de limpeza para o lar, a Amway expandiu e diversificou seus negócios ao longo dos anos e está presente em cerca de 80 países. Atualmente tem suas vendas lideradas pelos suplementos de vitaminas e minerais NUTRILITE. No Brasil, onde está focando seus investimentos para os nos próximos anos, oferece também as linhas MOISKIN, com produtos para cuidados com a pele, e ERTIA, para o cuidado dos cabelos e do corpo, desenvolvidos especialmente para o público latino-americano.
Fonte: 
http://www.prnewswire.com.br/news/110700000214.htm
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sábado, 2 de julho de 2011

Venda direta: modelo de negócio social

A venda direta é o negócio de rede social original. Muito antes sabermos que é um computador, as pessoas estavam se reunindo para socializar e fazer compras. 
vantagens do modelo
Se uma empresa está trabalhando em um mercado maduro ou em um mercado emergente, o modelo de venda direta tem muitas vantagens. Em mercados maduros, a infraestrutura existente e a saturação de alta tecnologia tornam a interação com clientes extremamente fácil.
Avanços em dispositivos móveis e aplicativos, bem como em ferramentas de mídia social, simplesmente aumentam o alcance deste modelo socialmente orientado. 
Amigos e familiares distantes agora são facilmente incluídos em um círculo de relacionamentos, além de novos amigos em todo o país com interesses comuns.
Em um mercado emergente como a China, vendedores  trabalham diretamente com amigos e familiares para alavancar seus negócios pessoais fazem voltar o tempo. O modelo de venda direta tem mais de 150 anos de idade e nunca precisou de tecnologia para ser bem sucedido.
Uma rede de relacionamentos e um bom produto é tudo o que é necessário. Além disso, as conexões sociais colocam as empresas muito à frente dos concorrentes que por não colocar produtos nas prateleiras são empurrados para a obscuridade. E os concorrentes não têm uma linha constante e direta com seus  clientes para avaliar a demanda e obter feedback.
Produtos e serviços prestados diretamente aos clientes através de apresentações personalizadas que muitas vezes são educativas, divertidas e certamente sociais permitiram a venda direta prosperar durante décadas, mesmo através de recessões, incluindo a mais recente (2008). O efeito tem, não importa a categoria que as empresas de vendas diretas representam, praticamente todos os bens e serviços que os clientes querem e precisam. A lista Global 100 da Direct Salling News das principais receitas de empresas de vendas diretas do mundo representa 66.000 bilhões de dólares de receita em 2010, prova de que este modelo de negócio social tem poder econômico.
Os produtos e serviços vendidos por estas empresas variam em diversas categorias, tais como cosméticos, serviços de planejamento financeiro, a melhoria do lar,  decoração e soluções, serviços energia, de cuidados pessoais, saúde e bem-estar, vestuário e acessórios, serviços jurídicos e vinhos finos. Cada empresa na lista de tinha de ter atingido US$ 80 milhões em receita no ano de 2010 apenas para ser listado.
Analistas têm notado algumas das vantagens da venda direta.
(...)
O modelo de venda direta é uma grande arma, disse ele, notando que poderia ser a melhor maneira de vender mercadorias no terceiro mundo.

Fonte: http://www.directsellingnews.com/WSJ-DSN/Wall%20St%20Journal_preview.pdf Tradução do Google. A íntegra do texto pode ser encontrada no link acima. Tem uma tradução melhor? encontramos@gmail.com
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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Venda direta movimentou R$5,8 bi até março

Faz mais de11 anos que as vendas diretas vêm apresentando crescimento acimada maioria dos outros seguimentos (sic) da economia. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), em 2010, o volume de negócios vendas diretas somou R$ 26 bilhões, índice 17,2% superior ao obtido em 2009. Já no primeiro trimestre de 2011, o volume nominal das vendas foi de R$ 5,8 bilhões, resultado 8,9% maior do que o registrado em igual período de 2010. 
Responsável por gerar rendimentos para mais de 2,67 milhões de pessoas em todas as regiões do país, o setor deve continuar crescendo, pelo menos dois dígitos na projeção da associação e apresentando atrativas oportunidades de carreira ou complementação de renda para muito mais gente, até para quem pensa não ter vocação para o negócio. 
O início das atividades no setor é descomplicado, já que as empresas oferecem treinamento, explica Paulo Quaglia, Presidente-Executivo da ABEVD. Ele afirma que o interessado precisa estar disposto a dominar as funcionalidades dos produtos e, claro, ouvir os clientes. É nesse momento que se encontram oportunidades para potencializar as vendas: "às vezes, em uma rápida conversa durante a venda, você pode antever outros anseios do consumidor."
Quaglia revela que o investimento inicial também pode ser variável. "É possível dar o primeiro passo com uma quantia bastante acessível, algo em torno de R$ 100, dependendo da área escolhida pelo candidato. A média de lucratividade costuma ser de 30%. Ou seja, a cada R$ 10 vendidos, o vendedor arrecada R$ 3", detalha. 
Para Andres Postigo, diretor da  WOW Viagens - empresa que atua no seguimento (sic) de venda direta de pacotes turísticos -, o setor pode representar a redenção para os "injustiçados" pela saturação e canibalização do mercado de trabalho tradicional. 
A opção pela venda direta pode começar até como uma alternativa para o incremento da renda, mas, em alguns casos, a área acaba se mostrando mais promissora e rentável do que a própria carreira formal. Inclusive para altos executivos.
Fonte: http://www.abevd.org.br/newsletter/06-06-11/02.html
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Estamos buscando parceiros em todo o território nacional e em mais 80 países. Empresa solidificada operando no mercado desde 1959.
Trabalhamos com produtos de primeira necessidade e consumo mensal como sabão em pó, detergente de cozinha, alvejante de roupas, pasta de dentes, sabonetes, shampoo, protetor solar.
Custo do cadastro inicial abaixo de R$50,00 (cinquenta reais).

Outras informações: info@mktmultinivel.com.br  ou  encontramos@gmail.com
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Antes de se associar às Vendas Diretas, verifique, no site da ABEVD se a empresa é afiliada. Afiliação a ABEVD já indica a seriedade e o compromisso da empresa com a legislação brasileira - inclusive o Código de Defesa do Consumidor - e os códigos de ética da própria associação.