Por ÂNGELA CAVALCANTE ( http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=877032 )
Fim de ano se aproximando e as vendas do varejo já começam a aquecer. Há dois meses do Natal, o momento é de otimismo também para os profissionais de venda direta - um filão que vem crescendo na casa dos dois dígitos anualmente no Brasil e ganhando profissionais cada vez mais qualificados. Confiantes, consultores e revendedores cearenses, que atuam no setor, estimam atingir no período incremento nas vendas entre 30% e 100% face ao ano passado.
A expectativa da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd) em 2010 é superar a performance do ano passado, quando o mercado nacional de vendas diretas fechou o ano com crescimento de 18,4%, movimentando um volume de R$ 21,8 bilhões.
A projeção, conforme o presidente da entidade, Paulo Quaglia, tem base na atual conjuntura econômica, com a melhora de renda como um todo, na qualidade e variedade dos produtos, na praticidade e segurança da compra e no aumento de profissionais no segmento.
Dados da Abevd indicam que a adesão à atividade cresceu 16,7% no primeiro semestre de 2010, em comparação a igual período de 2009.
Hoje, as vendas diretas geram renda para mais de 2,6 milhões de brasileiros.
Novo perfil
A atividade, antes conhecida popularmente como "porta a porta", que era exercida nas horas vagas por donas de casa que não tinham tempo ou habilitação para ingressar no mercado de trabalho, hoje é exercida por estudantes universitários, profissionais liberais e aposentados. Outra mudança no perfil da profissão é que, em vez de complementar a renda familiar, os rendimentos advindos da venda direta é muitas vezes superior a outros ganhos, chegando a ser a renda principal.
Para ler a matéria na íntegra acesse:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=877032
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O fim do ano é o momento perfeito para pensar em mudanças e em se programar para fazer o que é necessário. Como falamos repetidas vezes neste blog e no nosso site, a venda direta/marketing multinível é uma oportunidade real para a complementação da renda ou até mesmo para um negócio próspero e muito lucrativo.
As oportunidades estão sempre a nossa volta. Nós é que teimamos em negá-las e em dizer que isso não é para nós.
Sucesso sempre!
"Para a coisas mudarem, vocë tem que mudar. Para as coisas melhorarem, vocë tem que melhorar." Jim Rohn
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Revendedores faturam até R$ 35 mil mensais
EM FRANCA EXPANSÃO NO BRASIL, SETOR DE VENDAS DIRETAS ATRAI PROFISSIONAIS INTERESSADOS EM FAZER UMA CARREIRA NA ÁREA E CONQUISTAR BOAS COMISSÕES
Carol Rocha do Agora
Esqueça a imagem da dona de casa que, para complementar a renda familiar ou apenas ter uma ocupação, vende produtos, como utensílios domésticos e cosméticos, para vizinhos, parentes e amigos. As vendas diretas, conhecidas popularmente como “porta a porta”, cresceram e têm atraído profissionais em tempo integral.
Nos últimos anos, a atividade se tornou uma opção de carreira com possibilidade de ganhos altos e de crescimento. Hoje, há revendedores no mercado que conseguem faturar até R$ 35 mil por mês.
A profissionalização das antigas vendas de porta a porta é comprovada pelas mudanças ocorridas nos nomes dos cargos do setor, que hoje são chamados de “distribuidores” ou de “consultores”.
Somente nos seis primeiros meses deste ano, a atividade avançou 16,7% no país, em comparação com o mesmo período de 2009, segundo a ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas). Hoje, as vendas diretas sustentam a renda de 2,6 milhões de brasileiros _um número que cresce a cada ano.
O setor faturou R$ 11,8 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que significa 21,2% a mais do que nos seis primeiros meses do ano passado. A cifra posiciona o Brasil como o terceiro maior mercado de vendas diretas, atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão.
Apesar do crescimento, a maioria dos produtos oferecidos pelos revendedores ainda são os artigos de perfumaria e de higiene pessoal, além de cosméticos. Segundo associações do setor, esses itens correspondem a quase 90% do mercado, como no passado.
Outros fabricantes, porém, já estão de olho no grande potencial dessa modalidade de venda. Empresas de bijuterias e de moda íntima, agências de viagem, importadoras de vinho e até construtoras têm investido no setor.
Este mês, a Rossi fechou uma parceria com a fabricante de lingeries DeMillus. As cerca de 135 mil revendedoras da marca de moda íntima oferecerão aos clientes os empreendimentos da construtora, por meio de um material informativo exclusivo. Inicialmente, a novidade está apenas no Rio de Janeiro, mas as empresas afirmaram que pretendem ampliá-la para todo o país.
Fisioterapeuta sustenta a família vendendo cosmético
Fisioterapeuta, com mestrado em neurociência pela USP (Universidade de São Paulo) e autora de artigos científicos, Isabella Nova, 35 anos, dedica-se hoje à venda direta de cosméticos.
Em 2007, ela dava aulas em três universidades para conseguir manter o orçamento. Hoje, a principal fonte de renda vem das comissões dos produtos que vende.
“Eu tinha uma vida estressante e dois filhos pequenos quando conheci os produtos da Mary Kay. Gostei e comecei a usá-los. As minhas amigas também gostaram e foi assim que eu comecei como consultora”, conta ela que, em dois anos, virou diretora sênior de vendas independentes e hoje tem sua própria equipe de consultoras
Consultor diz que comissão é melhor do que salário
O que era para ser apenas um complemento ao orçamento familiar acabou se tornando uma profissão para Daniel Castro, 30 anos. Após trabalhar dez anos em uma empresa e, nesse período, vender produtos de catálogo, ele percebeu que as fontes de renda haviam se invertido.
A partir daí, a venda direta ganhou espaço. “Pensei que, se no meu tempo livre eu ganho mais do que no trabalho, dedicando todo o tempo ganharei ainda mais”, conta Daniel.
Em março, o consultor da Viagens WOW! conseguiu bater o recorde de vendas de pacotes turísticos e faturou R$ 35 mil
Fonte: http://carolrocha.wordpress.com/2010/10/25/revendedores-faturam-ate-r-35-mil-mensais/
Carol Rocha do Agora
Esqueça a imagem da dona de casa que, para complementar a renda familiar ou apenas ter uma ocupação, vende produtos, como utensílios domésticos e cosméticos, para vizinhos, parentes e amigos. As vendas diretas, conhecidas popularmente como “porta a porta”, cresceram e têm atraído profissionais em tempo integral.
Nos últimos anos, a atividade se tornou uma opção de carreira com possibilidade de ganhos altos e de crescimento. Hoje, há revendedores no mercado que conseguem faturar até R$ 35 mil por mês.
A profissionalização das antigas vendas de porta a porta é comprovada pelas mudanças ocorridas nos nomes dos cargos do setor, que hoje são chamados de “distribuidores” ou de “consultores”.
Somente nos seis primeiros meses deste ano, a atividade avançou 16,7% no país, em comparação com o mesmo período de 2009, segundo a ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas). Hoje, as vendas diretas sustentam a renda de 2,6 milhões de brasileiros _um número que cresce a cada ano.
O setor faturou R$ 11,8 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que significa 21,2% a mais do que nos seis primeiros meses do ano passado. A cifra posiciona o Brasil como o terceiro maior mercado de vendas diretas, atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão.
Apesar do crescimento, a maioria dos produtos oferecidos pelos revendedores ainda são os artigos de perfumaria e de higiene pessoal, além de cosméticos. Segundo associações do setor, esses itens correspondem a quase 90% do mercado, como no passado.
Outros fabricantes, porém, já estão de olho no grande potencial dessa modalidade de venda. Empresas de bijuterias e de moda íntima, agências de viagem, importadoras de vinho e até construtoras têm investido no setor.
Este mês, a Rossi fechou uma parceria com a fabricante de lingeries DeMillus. As cerca de 135 mil revendedoras da marca de moda íntima oferecerão aos clientes os empreendimentos da construtora, por meio de um material informativo exclusivo. Inicialmente, a novidade está apenas no Rio de Janeiro, mas as empresas afirmaram que pretendem ampliá-la para todo o país.
Fisioterapeuta sustenta a família vendendo cosmético
Fisioterapeuta, com mestrado em neurociência pela USP (Universidade de São Paulo) e autora de artigos científicos, Isabella Nova, 35 anos, dedica-se hoje à venda direta de cosméticos.
Em 2007, ela dava aulas em três universidades para conseguir manter o orçamento. Hoje, a principal fonte de renda vem das comissões dos produtos que vende.
“Eu tinha uma vida estressante e dois filhos pequenos quando conheci os produtos da Mary Kay. Gostei e comecei a usá-los. As minhas amigas também gostaram e foi assim que eu comecei como consultora”, conta ela que, em dois anos, virou diretora sênior de vendas independentes e hoje tem sua própria equipe de consultoras
Consultor diz que comissão é melhor do que salário
O que era para ser apenas um complemento ao orçamento familiar acabou se tornando uma profissão para Daniel Castro, 30 anos. Após trabalhar dez anos em uma empresa e, nesse período, vender produtos de catálogo, ele percebeu que as fontes de renda haviam se invertido.
A partir daí, a venda direta ganhou espaço. “Pensei que, se no meu tempo livre eu ganho mais do que no trabalho, dedicando todo o tempo ganharei ainda mais”, conta Daniel.
Em março, o consultor da Viagens WOW! conseguiu bater o recorde de vendas de pacotes turísticos e faturou R$ 35 mil
Fonte: http://carolrocha.wordpress.com/2010/10/25/revendedores-faturam-ate-r-35-mil-mensais/
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