sábado, 16 de julho de 2011

DUAS INDÚSTRIAS, UM CONTO


Duas grandes forças convergiram para criar uma das maiores oportunidades empresariais na história de nossa nação.


POR Paul Zane Pilzer – Publicado na Success Magazine, julho/2006.

Nota do Blog: este texto mostra os números da indústria do bem-estar e do Marketing de Rede no ano de 2005.
Embora o autor dê destaque aos números americanos, tivemos no Brasil um crescimento real das vendas diretas, no ano de 2010, 17,2% superior ao ano de 2009. Considerando o número crescente de empresas ingressando no país com o modelo Marketing Multinível ou Marketing de Rede (variação do nome) estamos vivenciando a consolidação deste modelo como gerador de ótimas oportunidades de negócios. 



Ao entrarmos na segunda metade desta década, estamos vendo uma convergência de forças econômicas que levam a uma enorme oportunidade para as pessoas envolvidas em negócios feitos em casa. Além disso, essa possibilidade existe não apenas para milhares, mas para literalmente milhões de empreendedores individuais. Essa oportunidade econômica é representada por duas indústrias emergentes: bem-estar e marketing de rede.

A indústria do bem-estar, que quase não existia há apenas quinze anos, está a caminho de se tornar uma indústria de um trilhão de dólares daqui a cinco anos apenas. O marketing de rede, que é o principal beneficiário do robusto boom de negócios feitos em casa, será uma força importante que contribuirá para o aparecimento de dez milhões de novos milionários nos próximos dez anos.

Qualquer uma dessas duas indústrias emergentes, por conta própria, representa uma oportunidade extraordinária para os empresários criarem novas riquezas nos próximos anos. Juntas, essas duas grandes forças convergiram para criar uma das maiores oportunidades empresariais na história de nossa nação.

Os pioneiros de ambos os setores, bem-estar e marketing de rede, foram motivados pelo sentimento de que era possível criar uma vida melhor do que as rotas convencionais oferecidas – melhor saúde pessoal e melhor saúde econômica, respectivamente. Agora, as "alternativas" de ontem tornaram-se as potências econômicas de hoje e de amanhã. Vamos examinar como isso aconteceu, e o que isso significa para o seu futuro econômico, primeiro dando uma olhada na gênese da indústria do bem-estar.

A epidemia do excesso de peso

No passado, sempre associamos a pobreza com o fato de alguém ser terrivelmente magro, principalmente devido à fome. Quando eu era jovem, queria crescer para ser "um rico homem gordo". Atualmente está tudo invertido; "pobre" e "gordo" tornaram-se sinônimos, e "homem gordo rico" tornou-se um oximoro*! Séculos atrás, as únicas pessoas corpulentas pertenciam à realeza ou eram ricos proprietários de terras. Hoje, quanto menor a renda, maior a obesidade, e quanto maior a renda, mais nos deparamos com homens e mulheres em ótima forma e elegantes, desafiando sua idade.

Desde 1980, mais do que dobrou o percentual de pessoas com sobrepeso e obesidade nos Estados Unidos. Em 1980, quinze por cento da população era obesa; até o ano 2000, esse número havia saltado para 27 por cento, isto é, 77 ​​milhões de pessoas clinicamente obesas! Hoje, 61% da população dos EUA estão acima do peso e caminham para a obesidade – que aumentou de dez para quase trinta por cento da população dos EUA. Como resultado, dezoito milhões de americanos têm diabetes e outros 41 milhões acima de quarenta anos de idade têm pré-diabetes. A maioria das pessoas com pré-diabetes desenvolve diabetes tipo 2 em dez anos. Sessenta e cinco por cento das pessoas com diabetes morre de doença cardíaca ou acidente vascular cerebral, e os custos médicos para tratar a diabetes por si só agora ultrapassam cem bilhões de dólares por ano.

Além disso, o sobrepeso e a obesidade são também sintomas de má nutrição. Tipicamente, alguém que é obeso é também deficiente em vitaminas e sofre de fadiga e artrite ou outras doenças que derivam da má nutrição. Nossa indústria de alimentos, que representa cerca de um trilhão de dólares anualmente, agrava o problema ao suprir os consumidores com o "menor denominador comum" da má nutrição.

E os nossos planos de saúde? A verdade é que o que chamamos de "planos de saúde" não é realmente o negócio da saúde, mas o da doença. Nossa indústria médica hoje tem muito pouco a ver com a saúde. Os dois trilhões de dólares que gastamos em cuidados médicos, que representam um sexto da economia dos EUA, estão voltados quase exclusivamente ao tratamento dos sintomas da doença. Tem muito pouco a ver com prevenção de doenças ou em fazer as pessoas se sentirem mais fortes ou mais saudáveis.

Essas indústrias de dois trilhões de dólares – de alimentos e "planos de saúde" – se alimentam uma a outra de maneira bastante insidiosa, trabalhando em conjunto para apoiar esse número horripilante de 61 por cento acima do peso.
*Figura de estilo que reúne duas palavras aparentemente contraditórias ou incongruentes.

A revolução do bem-estar
Olhando para os números, pode-se pensar que em breve todas as pessoas nos Estados Unidos estarão acima do peso ou obesas – mas esse não é o caso. Por mais que essa situação seja terrível, ela também deu origem a um setor econômico totalmente novo e muito positivo. Os 39 por cento da população dos EUA que não estão acima do peso incluem algo entre dez e quinze milhões de americanos, que realmente estão em boa forma e se tornando mais fortes e mais saudáveis à medida que envelhecem.
Essas pessoas representam um novo e crescente setor econômico. Elas são principalmente pessoas ricas que, à medida que sua situação financeira melhora, começam a procurar formas de serem mais saudáveis – ​​e estão fazendo isso fora da área médica. Elas estão indo para academias (fitness clubs), observando o que comem, tomando a quantidade certa de vitaminas e minerais, e investigando suplementos e outros produtos que contribuem para o seu bem-estar.

Elas são um setor em crescimento na nossa economia, e estão comendo e vivendo de maneira mais saudável do que qualquer pessoa antes na história. Hoje, por exemplo, esse setor gasta mais de setenta bilhões de dólares por ano em vitaminas e suplementos alimentares. De vitaminas e antioxidantes a produtos para perda de peso e treinadores de academia, todos esses gastos pertencem ao que chamei de indústria do "bem-estar". Eu defino "bem-estar" como o dinheiro que você gasta para se sentir saudável, mesmo quando você não está "doente" por qualquer definição médica padrão.

Quem são essas pessoas? Principalmente os baby boomers: pessoas prósperas entre 40 a 60 anos.Os baby boomers são a primeira geração na história que se recusa a aceitar cegamente o processo de envelhecimento. Eles também são uma força econômica poderosa; representam apenas 28 por cento da nossa população, no entanto, esse grupo representa cinquenta por cento da nossa economia.

Até recentemente, o marketing para os baby boomers resumiu-se a fazer com que eles se sentissem mais jovens, e ajudá-los a se lembrar como era ser jovem. Agora, mais um passo foi dado. Atualmente, os boomers estão começando a comprar coisas que realmente os fazem mais jovens!

E essa indústria apenas deu a partida: A maioria das pessoas nem sequer sabe que tais produtos existem, e quanto mais boomers aprendem sobre o bem-estar, mais o setor vai se expandir. Em 2000, quando comecei a estudar essa tendência, fiquei chocado ao descobrir que o bem-estar na América já era uma indústria de duzentos bilhões de dólares. Hoje, apenas um punhado de anos mais tarde, ela já dobrou e tornou-se um negócio de quatrocentos bilhões de dólares! Até o ano 2010, daqui a apenas cinco anos, ela terá se tornado a próxima indústria de trilhões de dólares.

O grande quadro

Vamos colocar essas duas tendências, bem-estar e marketing de rede, em perspectiva no contexto da economia global. Em 1989, no início do pior período de declínio econômico desde a Grande Depressão dos anos 1930, a maioria dos especialistas previa décadas de crise econômica. O livro mais popular nos Estados Unidos se chamava A Grande Depressão de 1990.

Naquele ano, no ponto mais baixo da recessão, escrevi um livro intitulado Riqueza Ilimitada, que previu exatamente o contrário: que estávamos caminhando para uma era de crescimento sem precedentes e oportunidades, com taxas de juros aparentemente incrivelmente baixas e inflação baixa, e que aqueles que abraçassem isso lucrariam enormemente.

Muitos na comunidade financeira e empresarial deram pouco crédito ao livro – isto é, até os anos se passarem e as previsões começarem a se provar corretas.

Mas houve aqueles que foram rápidos em compreender o seu significado, incluindo o falecido Sam Walton e, curiosamente, os membros da comunidade de marketing de rede, que receberam a mensagem em alto e bom som e responderam de imediato.

De 1991 a 2001, a economia mundial dobrou de tamanho, desfrutando as maiores taxas de crescimento já registradas, com as menores taxas de juros e inflação baixa.

Nos Estados Unidos, a riqueza das famílias triplicou, crescendo de treze trilhões de dólares em 1991 para mais de quarenta trilhões de dólares em 2001. Nos mesmos 10 anos, o número de milionários nos EUA dobrou, saltando de 3,6 milhões em 1991 para 7,2 milhões em 2001.

Após a crise econômica de 2001, muitas pessoas sentiram que perderam a chance de fazer parte do boom dos anos 90. No entanto, em poucos anos desde os acontecimentos catastróficos do 11/09, a riqueza das famílias nos EUA aumentou de oito trilhões de dólares para 48 trilhões de dólares – uns vinte por cento adicionais!

Atualmente, os EUA e a economia mundial parecem quase idênticos ao que eram em 1991, só que há mais oportunidades para os empresários devido às recentes mudanças na tributação e na tecnologia. Com base nessa história e nas condições atuais, antevejo que a riqueza das famílias praticamente duplicará de novo nos próximos dez anos, atingindo a marca de cem trilhões de dólares em 2016.

Esta é na verdade uma projeção bastante conservadora; afinal, essa é apenas uma duplicação da riqueza das famílias dos EUA na próxima década, um número que mais do que triplicou durante os anos 1990. O que é mais surpreendente do que tal crescimento absoluto é a natureza desse crescimento, porque no percurso de somar outros 52 trilhões de dólares à riqueza das famílias veremos também a criação de mais de dez milhões de novos milionários!


Os próximos milionários
Quem serão esses novos milionários? Muitos deles serão os comerciantes de rede.

Pequenas empresas representam hoje mais da metade da produção econômica de nossa nação e empregam mais da metade da força de trabalho de nosso setor privado – e mais da metade destes são negócios feitos em casa.

No passado, era mais arriscado ter um negócio por conta própria do que trabalhar para outra pessoa. Não mais. Mudanças recentes na legislação tributária nivelaram o campo de batalha, na verdade, inclinando-se para o empresário individual! O Congresso respondeu a uma mudança de valores: As pessoas hoje querem trabalhar de casa. Agora elas podem.

A grande empresa está dando lugar ao contratante independente e ao empreendedor autônomo. Com efeito, estamos quebrando as grandes corporações em suas partes componentes, a saber, os empresários individuais – e, como resultado, cada vez mais esses empreendedores estão se tornando milionários. No passado, onde víamos uma única empresa criar riqueza de um bilhão de dólares para alguns poucos acionistas, hoje é mais provável que vejamos mil indivíduos, cada um chegando a um milhão de dólares.

Em vez de os ricos ficarem mais ricos, isso significa que há mais gente ficando rica: O número de milionários está aumentando.

No passado, você nunca teve uma chance. Porque as grandes corporações mandavam, alguém fazia esse dinheiro.... os Astors, os Vanderbilts, os Rockefellers. Mas durante a década de 1990, 3,6 milhões de pessoas deram um passo à frente e reclamaram suas próprias fortunas.

Agora vamos voltar àquela previsão de 100 trilhões de dólares de riqueza doméstica em 2016. (E lembre-se, isso é uma previsão conservadora.) De onde será que virão os novos 52 trilhões de dólares?

Claro, a maior parte desse valor será direcionada a fazer aquelas pessoas que já são ricas ainda mais ricas. Mas, pelo menos vinte por cento dele – dez trilhões de dólares ou mais – vai representar novos empreendedores que vêm para a mesa. Aqueles dez trilhões de dólares representam dez milhões de novos milionários. Uma das maiores emoções que tenho como escritor é saber que um bom número desses novos milionários está lendo este artigo agora mesmo.


Uma missão sagrada

Desde que comecei a estudar de perto a indústria do bem-estar, me tornei muito apaixonado por ela. Tornou-se algo como uma missão para mim - e tenho observado que é uma missão poderosa para a maioria dos comerciantes de rede que representam uma linha de produtos ou serviços para o bem-estar.

As grandes religiões do mundo tornaram-se grandes em parte por abordar as necessidades seculares de seus adeptos. De fato, os documentos de fundação da maioria das religiões demonstram que Deus quer que estejamos bem – o Deuteronômio contém porções extensas sobre dieta, e a gula era um dos sete pecados capitais. Ainda hoje, a premente necessidade secular de aprender a viver uma vida de bem-estar com dieta e exercícios é ignorada pela maioria das religiões e organizações religiosas.

Mas elas não são ignoradas pela comunidade do marketing de rede – de fato, reconhecer e servir a essa necessidade global está no cerne do modelo de marketing de rede.

Não se engane: Há uma crise, uma tendência de proporções epidêmicas oposta ao bem-estar – uma crise de sobrepeso, obesidade e as chamadas "doenças de estilo de vida". Neste momento, o marketing de rede é a única força, a meu ver, que tem o potencial de fazer a grande mudança, que é tão necessária.

E quando você sai para o mundo para ajudar a melhorar o bem-estar pessoal e econômico das pessoas, você está agregando valor à sociedade e contribuindo para a melhoria do mundo. Isso, para mim, é servir a Deus: fazer o melhor trabalho possível ao servir mais filhos de Deus.

Dada a confluência dessas duas tendências, bem-estar e marketing de rede, não consigo pensar em nenhum outro momento na história no qual a oportunidade de servir a essa grande causa tenha sido mais fartamente disponível, não só para alguns, mas para milhões.



Este artigo é adaptado, em parte, do novo livro de Paul Zane Pilzer, Os novos milionários, que tem foco no papel central das vendas diretas nos próximos anos.

Professor Paul Zane Pilzer é um economista de renome mundial, empresário multimilionário, professor universitário e autor de cinco best-sellers. Para saber mais sobre Paul Zane Pilzer, favor visitar seu site em www.PaulZanePilzer.com.


Texto original: http://www.paulzanepilzer.com/successhomejuly2006.htm

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